Elabore uma resenha crítica sobre o filme de Bob Esponja e depois verifique os elementos da resenha .Por favor me ajudem....e pra agora.
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Sabe aquele tipo de longa metragem infantil que muita gente torce o nariz pra você só pelo simples fato ser velha e adorar aquilo?
Sim, Bob Esponja – Um Herói Fora D’Água foi um desses. Mas sem problemas, ignorei todo mundo e feliz e contente fui ao cinema assistir esse que me pareceu um clássico, a qual eu não poderia virar as costas.
Esse é o segundo filme de uma das franquias animadas mais rentáveis do mundo e pelo que vi por aí sua venda de ingressos não deixou a desejar colocando sorrisos módicos na cara de Stephen Hillenburg, o criador do Bob Esponja Calça Quadrada e da Nickelodeon.
O filme conta a história da desgastada briga entre o Plankton (micro vilão cientista inteligente e maluco de um olho só) e o Sirigueijo (o empresário explorador, louco por dinheiro, dono do badalado restaurante Siri Cascudo). Contudo, numa investida fenomenal do nosso vilão, Plankton quase consegue roubar a famosa fórmula do Hambúrguer de Siri quando algo inusitado acontece.: Na briga de cabo de guerra pela fórmula entre Bob Esponja e Plankton, a garrafinha que guardava os segredos simplesmente desapareceu da mão dos dois. Como se isso não fosse o bastante, o Hambúrguer de Siri acaba no estoque do Siri Cascudo deixando todo mundo a ver navios. Plankton, claro, foi culpado pelo acontecimento e o Sirigueijo, com sua horda de clientes doidos pelo hambúrgueres, escorraçaram o pequenino injustamente. Bob Esponja, com seu famoso senso de justiça deturpado, salva Plankton dos famintos pelos Hambúrgueres, julgando que o nosso vilão era inocente.
A animação a partir daí corre numa saga de Plankton e Bob Esponja tentando descobrir o que aconteceu com a fórmula do Hambúrguer de Siri. Bem, nesse momento começa a piração total da coisa. A Fenda do Biquini entra em colapso, um apocalipse sádico com todo mundo vestindo roupas de couro bem à moda “50 tons de cinza”, sem contar a aventura de Plancton no cérebro do Bob Esponja e então a mirabolante ideia de fazer uma máquina do tempo! Tudo isso de uma vez só, loucamente.
Aí, a coisa que já tava maluca, pirou total, ganhando do nonsense de “A Hora da Aventura”. No meio disso tudo aparece um golfinho, “O Bolha”, que diz ser o cara que vigia o universo, e a coisa fica louca, louca, louca! Bob Esponja e Plankton conseguem a fórmula de volta quando voltaram no tempo, mas acabam pegando a fórmula errada, uma falsificada feita pelo Plancton do passado. Aí mais loucuras acontecem. Quando tudo pareciam perdido, e Bob Esponja ia ser sacrificado, seu olfato aguçado sente o cheiro de Hambúrguer de Siri vindo de algum lugar. Sirigueijo, no momento certo, também sente o cheiro e livra o Bob da execução. Aí começa a segunda parte da história que culmina nas personagens indo parar em terra firme e então mudam seus aspectos do antigo 2D para o mais belo e bem trabalhado 3D.
Aquilo que vi na animação foi de uma qualidade estupenda! A Paramount Animation trabalhou tão bem na animação que ficaram diferente de tudo que eu já vi. Uma animação tão viva na tela que chegar a doer. Na minha opinião, uma das melhores animações feitas em 3D.
Mas calma, ainda tem muita coisa pra contar, mas resolvi guardar um pouco para sua surpresa nos cinemas, ou quando chegar em Blue Ray e DVD. O crédito também vai para a atuação cômica de Antônio Banderas, que faz um pirata, nosso vilão verdadeiro, de uma forma muito bacana, você até acaba gostando um tantinho desse pirata. Claro que não é uma afeição equivalente a Jack Sparrow, mas chega perto.
Pontos negativos ganham o filme pelo fato da animação fora da água ser pouco explorada, quando chegam nessa parte o filme já tem mais da metade rodado. Uma pena, pois a aventura fica mais intensa e as partes cômicas se mesclam num tom muito bacana. Gostaria de ter visto mais dessa animação.