elabore um texto sobre a tortura na ditadura
Soluções para a tarefa
Na ditadura, as pessoas não tinham direito à liberdade de expressão, a liberdade de fazerem parte do país ao qual compunham. NAquela época, os militares governavam, porque tinham dado um golpe para chegar ao poder. Além disso, eles só usavam a violência como solução, para que nn tentassem tira-los do poder. Tudo naquela época foi dificil e muitos morreram tentando acabar com aquela tortura que era a ditadura, inclusive ocorreu a época dos reveldes, jovens que, sem direito nenhum, pensavam no quanto era errado e se opunham àquele governo, sofrendo e, como consequencia, morrendo. Pode- se dizer que àquela época foi uma opressão militar sobre às pessoas...
Bom, isso é só uma ideia... mas se quiser saber mais pra conseguir fazer o texto, pesquise ou leia o livro: "É proibido ser diferente!" , que sepassa nesta época.
Durante o regime militar de 1964, os torturadores brasileiros eram, em sua grande maioria, militares das forças armadas, em especial do exército. Os principais centros de tortura no Brasil, nesta época, eram os Destacamentos de Operações de Informação - Centros de Operações de Defesa Interna (DOI/CODI), órgãos militares de defesa interna. No ano de 2006, Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do Exército Brasileiro e ex-chefe do DOI/CODI de São Paulo, respondeu por crime de tortura em tribunal militar.[6]
Mas havia também torturadores civis, que atuavam sob ordens dos militares. Um dos torturadores mais famosos e cruéis foi Sérgio Paranhos Fleury, delegado do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo, que se utilizava de métodos brutais - e, por vezes, letais - para conseguir as confissões de seus suspeitos, à revelia de seus chefes.[7] Segundo o relatório "Brasil: Nunca Mais",[8] pelo menos 1 918 prisioneiros políticos atestaram ter sido torturados entre 1964 e 1979 (15 de março de 1979 era a data-limite do período a ser investigado).[9] O documento descreve 283 diferentes formas de tortura utilizadas na época pelos órgãos de segurança.[3]
No final dos anos 1960 e início dos anos 1970, as ditaduras militares do Brasil e de outros países da América do Sul criaram a chamada Operação Condor para perseguir, torturar e eliminar opositores. Receberam o apoio de especialistas militares norte-americanos ligados à Agência Central de Inteligência (CIA), que ensinaram novas técnicas de tortura para obtenção de informações. A Escola das Américas, instalada nos Estados Unidos, foi identificada por historiadores e testemunhas como um centro de difusão de técnicas de tortura.[3] O americano Dan Mitrione foi um dos enviados americanos que, posando como agente da Embaixada Americana no Brasil, treinou policiais brasileiros em técnicas de tortura "científicas" para a obtenção de informações de suspeitos presos. Ele se utilizava de mendigos para dar demonstrações de suas técnicas.[10] A história de Mitrione no Brasil foi objeto do filme Estado de Sítio, de Costa-Gravas.
Com a redemocratização, em 1985, cessou a prática da tortura com fins políticos. Mas as técnicas foram incorporadas por muitos policiais, que passaram a aplicá-las contra os presos comuns, suspeitos ou detentos, principalmente quando negros e pobres, ou, nas áreas rurais, indígenas. Entre as principais técnicas de tortura aplicadas no período, podem ser citadasː o afogamento, a cadeira do dragão (espécie de cadeira elétrica), espancamentos, soro da verdade (droga injetável que deixa a vítima em estado de sonolência), a geladeira (pequena caixa em que a vítima era confinada e sofria com oscilações extremas de temperatura e barulhos perturbadores) e pau de arara.[3][11] [12]