Elabore um paragrafo sobre as atividades economicas desenvolvidas no Equador .
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Resposta:
A economia do Equador é baseada na exportação de petróleo, banana, camarão, ouro, outros produtos agrícolas primários e transferências de dinheiro de emigrantes equatorianos empregados no exterior. [2] O Equador é um dos menores membros da OPEP [3] e produziu cerca de 531.300 barris por dia de petróleo em 2017. [4] É o maior exportador mundial de bananas ($ 3,38 bilhões em 2017) e um dos principais exportadores de camarão ($ 3,06 bilhões em 2017). As exportações de produtos não tradicionais, como flores de corte (US $ 846 milhões em 2017) e peixes enlatados (US $ 1,18 bilhão em 2017) cresceram nos últimos anos. [5]
O Equador tem importantes reservas de petróleo que respondem por cerca de 40% das exportações do país e por 1/3 das receitas do governo há vários anos. Consequentemente, flutuações no preço desta commodity afetam significativamente a economia do país. No final da década de 1990 o país sofreu sua pior crise, quando desastres naturais que coincidiram com quedas no preço do barril de petróleo levaram o país ao colapso econômico.
A economia melhorou quando Gustavo Noboa, que assumiu a presidência do país em Janeiro de 2000, foi capaz de fazer passar reformas económicas substanciais e de melhorar as relações com as instituições financeiras internacionais. Noboa promoveu a substituição da moeda do país, o sucre, pelo dólar americano em março de 2000.
Em Fevereiro de 2003, o novo presidente eleito Lucio Gutiérrez encontrou um défice orçamental e uma grande dívida externa. Prometeu usar as receitas do petróleo e procurar mais ajuda junto do FMI.
No dia 15 de janeiro de 2007, posse do atual presidente Rafael Correa, foi convocado um referendo para mudanças constitucionais que podem afetar a economia do Equador e revisar o pagamento da dívida externa. O país tem estabelecido comércio com Estados no mundo todo, inclusive os de reconhecimento parcial como a Palestina.[6]
Entre 2007 e 2017, a pobreza diminuiu de 36,7% para 22,5% e o crescimento anual do PIB per capita foi de 1,5% (contra 0,6% nas duas décadas anteriores). Ao mesmo tempo, as desigualdades, medida pelo índice de Gini, diminuíram de 0,55 para 0,47.[7]