História, perguntado por jvKDFCRSGHDCTYJU, 4 meses atrás

Elabore um parágrafo (10 linhas) comprometendo os aspectos da sociedade medieval com a sociedade brasileira atual

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Respondido por patriciacassianoferr
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Resposta:

A sociedade medieval era hierarquizada; a mobilidade social era praticamente inexistente. Alguns historiadores costumam dividir essa sociedade em três ordens: a do clero; a dos guerreiros e a dos camponeses.

Ao clero cabia cuidar da salvação espiritual de todos; aos guerreiros, zelar pela segurança; e aos servos, executar o trabalho nos feudos.

No mundo medieval, a posição social dos indivíduos era definida pela posse ou propriedade da terra, principal expressão de riqueza daquele período.

O Senhor feudal tinha a posse legal da terra, o poder político, militar, jurídico e até mesmo religioso, se fosse um padre, bispo ou abade. Os servos não tinham a propriedade da terra e estavam presos a ela por uma série de obrigações devidas ao senhor e à igreja. Embora não pudessem ser vendidos, como se fazia com os escravos no Mundo Antigo, não podiam abandonar a terra sem a permissão do senhor.

Havia também os vilões. Eram geralmente descendentes de pequenos proprietários romanos que, não podendo defender suas propriedades, entregavam-nas a um senhor em troca de proteção.

Por essa origem, eles recebiam um tratamento diferenciado, com maiores privilégios e menos deveres que os servos. Havia, finalmente, os ministeriais, funcionários do senhor feudal, encarregados de arrecadar os impostos.

Explicação:

A sociedade brasileira é representada pelas diversas pessoas, que a constitui. Todavia, com algumas exceções, essas pessoas, por falta de consciência evoluída, por deseducação e interesses próprios, além de praticarem desvirtuamentos, apoiam os maus feitores e contribuem para a corrupção deslavada, que reina no Brasil. Sem dúvidas, vive-se uma situação caótica. Essa posição gera a vergonha, insatisfação, desrespeito e malefícios.

Algumas manifestações populares são identificadas, porém sem grandes representações, as quais, notadamente, apresentam a disputa de rua entre a direita e a esquerda.

A corrupção institucionalizada pelos três ‘poderes independentes’ (sic) da República, que gera um grande conflito entre eles, desmascarado diariamente pela mídia, também contribui para essa situação desregrada em todos os demais segmentos socioeconômicos, inclusive nas pessoas que não possuem firmeza de espírito, ou que estejam a mercê de favores diversos. Assim, surge a apatia da população, causada, principalmente, por interesses inconvenientes ou falta de atuação consistente.

Por outro lado, os poderes públicos estão mais interessados na disseminação do neopopulismo, nas vaidades com suas posições e na enganação permanente e, por isso, falta-lhes a rapidez e competência para definição de medidas que interessem à população, que elevem a imagem do Brasil, no exterior, além de se descuidarem da legitimidade para a democracia.

As reformas que são divulgadas, segundo a própria imprensa, beneficiam a classe capitalista, ou seja, a acumulação de capital, para poucos. É evidente que essa situação interessa ao Congresso Nacional, constituído por senadores e deputados federais, pois os mesmos, além de representarem essas classes beneficiadas, dependem de propinas que sustentarão suas campanhas eleitorais, também com divulgação, diária, pela mídia. Então, ocorre a polarização desse Congresso, atualmente constituído de 35 partidos, dos quais a maioria é representada por aliados. Dessa forma, pode-se concordar com a mídia quando divulga: “os políticos não querem o bem do Brasil e sim atender suas benesses

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