Eixo temático: Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista.
Há exatamente 20 anos o mundo assistia de forma perplexa o desabamento das famosas
Torres Gêmeas, o Word Trade Center, após os choques consecutivos de dois aviões
comerciais. Não se tratava de um mero acidente aéreo – o que muitos podem ter pensado
após o choque do primeiro avião – mas sim da execução de um plano encabeçado por
Osama Bin Laden. Somando-se os dois ataques às Torres, ao ataque ao Pentágono e ao
avião que caiu na Pensilvânia no mesmo dia, quase três mil pessoas morreram. Desde
aquela manhã de 11 de setembro de 2001, não apenas a história dos Estados Unidos, mas
a de todo o mundo, nunca mais seria a mesma.
Mas para compreender um pouco melhor o que foi o “Onze de Setembro” é preciso
considerar, pelo menos em linhas gerais, o tipo de relação construída décadas antes entre
Oriente e Ocidente, fato que fomentaria o ódio de grupos radicais e fundamentalistas.
Como se sabe, o século XX foi marcado pelo pleno desenvolvimento do capitalismo no
mundo com seu coroamento como sistema econômico dominante com o fim da Guerra Fria
entre os anos 80 e 90. Dessa forma, historicamente, as grandes potências mundiais
localizadas no Ocidente empreenderam cada vez mais o projeto de expansão de seus
poderes econômico, político e ideológico no mundo, vendo no Oriente uma oportunidade
de exploração, principalmente pelas características regionais: rica em reservas de petróleo,
além de uma posição estratégica geograficamente. Tanto pela luta contra a expansão do
bloco socialista no Oriente Médio (em plena Guerra Fria), bem como pelo pretexto de
proporcionar e financiar o desenvolvimento econômico, a presença das potências
ocidentais – em especial dos Estados Unidos – foi se tornando uma realidade nessa região.
Contudo, é preciso que se diga que se esse objetivo dos países capitalistas ocidentais em
poder explorar o Oriente não é algo novo, da mesma forma não é novidade o repúdio e a
contestação da presença ocidental por parcelas da população de vários países dessa região.
Obviamente, a presença de outros países deixa patente o enfraquecimento e a perda de
autonomia e soberania de uma nação. Em outras palavras, ficaria sugerido que a presença
ocidental prejudicaria os países do Oriente, uma vez que estes (assim como outros países
da chamada periferia do capitalismo) deveriam submeter seus interesses aos do capital
estrangeiro, ocidental. Além disso, naturalmente, no bojo do capitalismo vem sua indústria
cultural, assim como seus valores, os quais certamente iriam na contramão da cultura e da
tradição religiosa do Oriente, acirrando um estranhamento do ponto de vista étnico.
ATIVIDADE: O QUE AS GRANDES POTENCIAS DO OCIDENTE EMPREENDERAM?
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Resposta:
ATIVIDADE: O QUE AS GRANDES POTENCIAS DO OCIDENTE EMPREENDERAM?
as grandes potências mundiais
localizadas no Ocidente empreenderam cada vez mais o projeto de expansão de seus
poderes econômico, político e ideológico no mundo, vendo no Oriente uma oportunidade
de exploração, principalmente pelas características regionais: rica em reservas de petróleo,
além de uma posição estratégica
geograficamente.
Explicação:
Espero ter ajudado. Se estiver errado me desculpe.
⏩BONS ESTUDOS⏪
clarissacarvalhosilv:
me ajuda em geografia
Brasil e China.
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