eia o texto seguinte:
Substituição das lâmpadas de filamento (incandescentes)
“Desde o dia 1º de julho, o varejo não poderá mais comercializar lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas com potência superior a 100W que não atenderem aos novos níveis mínimos de eficiência energética, regulamentação que tem por objetivo elevar a participação de modelos com maior eficiência, de acordo com o Plano de Metas estabelecido na Portaria interministerial nº 1007/2010. A medida do governo integra a nova legislação, elaborada pelo Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE), e é coordenada pelos ministérios de Minas e Energia; Ciência, Tecnologia e Inovação; e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em parceria com o Inmetro, responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE). A regulamentação visa a induzir que as lâmpadas incandescentes de uso comum (LI) atinjam níveis mínimos de eficiência mais rigorosos que os atuais – as lâmpadas incandescentes com outras potências terão prazos de vencimento entre 2013 e 2016.”
Presentes em 70% dos lares brasileiros e com cerca de 300 milhões de unidades vendidas por ano, as lâmpadas incandescentes, ineficientes, deixarão de ser comercializadas gradativamente no Brasil, seguindo uma tendência mundial recomendada pela Agência Internacional de Energia, disse Marcos Borges, responsável pelo PBE. Para Marcos, “essa medida é boa para o país, que precisa usar seus recursos de maneira cada vez mais inteligente, e boa para os consumidores, que economizam dinheiro”.Inventada por Thomas Alva Edison no final do século 19, a lâmpada incandescente está com seus dias contados.Um dos motivos para o fim da sua fabricação e comercialização é que a lâmpada incandescente não é sustentável. De toda a energia por ela consumida, apenas 5% em média são utilizados na produção de luz! Os outros 95% da energia consumida são transformados em calor.
Com a substituição das lâmpadas incandescentes por lâmpadas de outras tecnologias mais sustentáveis, como as fluorescentes compactas e as de LED, haverá menos produção de calor, menos consumo de energia e mais iluminação.
Suponha que uma lâmpada incandescente de 100 W fique acesa diariamente 2 horas durante os 30 dias do mês.
a) Calcule a quantidade de energia total em kWh utilizada por esta lâmpada de filamento durante os 30 dias em que permanece acesa.
b) Qual a quantidade “desperdiçada” (dissipada) diariamente por essa lâmpada, em joules?
c) Considere que 8 lâmpadas incandescentes estejam espalhadas em uma residência nas condições acima. Se o custo do kWh for de R$ 0,60, qual o gasto mensal só com essas lâmpadas?
d) Como essas 8 lâmpadas serão substituídas por outras fluorescentes compactas de 20 W, que produzem praticamente a “mesma luminosidade”, quanto se economizaria em kWh e em reais mensais?
e) Uma lâmpada de filamento de boa qualidade custa em média R$ 1,75, e uma lâmpada fluorescente de boa qualidade custa em média R$ 15,00.Você acha viável e considera importante a relação custo x benefício com a troca dos “tipos de lâmpadas” proposto no texto? Justifique.
rapidoooo pfvvv
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Não tá parecendo pra mim deve ser erro do aplicativo
juhpiter:
ah :/
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