Ei faz uma resenha sobre qualquer cronica
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O gigolô das palavras.
Em seu texto, Veríssimo expõe seu ponto de vista de uma maneira metafórica e humorística. Defende que a língua Portuguesa deveria ser usada de maneira que nos servisse e não nos tornasse "escravos" dela, ao contrário dos que muitos gramáticos afirmam. Vale ressaltar que nem sempre as normas gramaticais procuram buscar a clareza, mas sim a forma, tornando difícil até para as próprias pessoas que falam e utilizam do idioma se comunicar da forma "correta". Claro que certas regras gramaticais são necessárias para que haja um padrão geral, contudo essas não seriam um problema para alguém que já a utiliza na sua rotina. O autor faz uma analogia com a intimidade que ele tem com a gramática, com o relacionamento de um gigolô com um cliente, pois ambas são relações levianas, de puro interesse, onde fica claro que alguém está servindo alguém. Está é a legítima função da língua para ele, que ela existe para nos convir. Contudo Fernando Veríssimo deixa a informação que apesar de ganhar a vida escrevendo, tem pouca familiaridade com a gramática o que leva a questão: sua crítica ao excesso de normas seria pelo seu desconhecimento da maioria delas? Dificilmente é claro. O autor nitidamente é uma prova de que pode e existe comunicação precisa sem que todos os preceitos sejam cegamente obedecidos.
Se estiver muito grande, desculpe. :/
Em seu texto, Veríssimo expõe seu ponto de vista de uma maneira metafórica e humorística. Defende que a língua Portuguesa deveria ser usada de maneira que nos servisse e não nos tornasse "escravos" dela, ao contrário dos que muitos gramáticos afirmam. Vale ressaltar que nem sempre as normas gramaticais procuram buscar a clareza, mas sim a forma, tornando difícil até para as próprias pessoas que falam e utilizam do idioma se comunicar da forma "correta". Claro que certas regras gramaticais são necessárias para que haja um padrão geral, contudo essas não seriam um problema para alguém que já a utiliza na sua rotina. O autor faz uma analogia com a intimidade que ele tem com a gramática, com o relacionamento de um gigolô com um cliente, pois ambas são relações levianas, de puro interesse, onde fica claro que alguém está servindo alguém. Está é a legítima função da língua para ele, que ela existe para nos convir. Contudo Fernando Veríssimo deixa a informação que apesar de ganhar a vida escrevendo, tem pouca familiaridade com a gramática o que leva a questão: sua crítica ao excesso de normas seria pelo seu desconhecimento da maioria delas? Dificilmente é claro. O autor nitidamente é uma prova de que pode e existe comunicação precisa sem que todos os preceitos sejam cegamente obedecidos.
Se estiver muito grande, desculpe. :/
aryanne25:
vlw
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