) (EF07H114x) “Durante mais de três séculos e meio, o Atlântico foi um grande cemitério de escravos. Era
repormar, durante a travessia, que as cifras de mortalidade ficavam mais evidentes: como escravos
representavam um 'investimento', uma mercadoria valiosa do ponto de vista dos traficantes. Segundo
Laurentino Gomes, os números sobre a escravidão e tráfico de escravizados na travessia do Atlântico, “são
mais precisos do que os das demais travessias náuticas da época”. (GOMES. Escravidão, p.47.). Marque a
única alternativa que não comprova a afirmação do jornalista/historiador.
a) Os africanos escravizados eram considerados como mercadorias, daí a exatidão dos números.
b) A crueldade se dava porque as vidas dos seres humanos escravizados não eram importantes sob nenhum
ponto de vista.
c) Para os traficantes, os escravizados eram considerados investimentos e suas mortes um prejuízo.
d) Cada ser humano morto era, para os gerentes do tráfico negreiro, uma mercadoria perdida.
Por favor me ajudem p hj
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta:
Eram péssimas, eles eram amontoados no porão do navio, recebiam pouca comida, mtos morriam de escorbuto( falta de vitamina C), fome, tinham carência de vitamina D( por ficarem mto tempo sem sair no sol).
Explicação:
Os africanos, que eram comprados e transportados por europeus, não eram vistos por eles como seres humanos, mas como mercadorias, de modo que a sua "viagem" pelo Atlântico era feita em porões superlotados e abafados.
Era muito comum que os escravos acabassem adoecendo por causa das péssimas condições da viagem, de modo que as epidemias acabavam por matar vários dos escravos. Recebiam, também, pouca comida e água, o que só prenunciava as difíceis condições que teriam quando (se chegassem) em terra.
alvinhapamribeiro:
Nn entendi!Qual a alternativa certa??
Perguntas interessantes
Matemática,
7 meses atrás
Inglês,
7 meses atrás
Matemática,
7 meses atrás
Geografia,
9 meses atrás
Geografia,
9 meses atrás
Inglês,
1 ano atrás
Biologia,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás