Eduarda é uma estudante de 12 anos com deficiência intelectual, e está matriculada há pouco mais de três anos no ensino regular, no 3º ano do Ensino Fundamental I. Ela não está alfabetizada e possui dificuldades para falar e com números. Em casos como o de Eduarda, sugere-se que: a. A direção da escola promova a estudante para o quarto ano mesmo sem estar alfabetizada, uma vez que o foco principal para estudantes com deficiência intelectual é a socialização e não há necessidade de realizar o processo avaliativo. b. A docente de reforço trabalhe com a aluna conteúdos escolares desenvolvidos na sala de aula comum do 1º ano. c. A direção esclareça à família que Eduarda não tem condições de permanecer na escola o tempo todo e sugira que ela frequente a escola apenas uma hora por dia para se adequar à rotina escolar. d. Os docentes do Atendimento Educacional Especializado e da sala de aula comum passem a desenvolver um trabalho colaborativo para que Eduarda permaneça na sala de aula comum e possa contar com apoio especializado, como formas de garantir o seu desenvolvimento global
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Resposta:Os docentes do Atendimento Educacional Especializado e da sala de aula comum passem a desenvolver um trabalho colaborativo para que Eduarda permaneça na sala de aula comum e possa contar com apoio especializado, como formas de garantir o seu desenvolvimento global.
Explicação:Como reiterado ao longo de todo o módulo, estudantes com deficiência têm o direito de estudar em sala comum e receber todo o apoio necessário para seu desenvolvimento; por isso, o trabalho em parceria dos docentes é fundamental para o acesso ao currículo ao longo da vida escolar.
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