Ebooks don't spell the end of literature
E-readers pose no threat to books — quite the opposite, they may
just re-kindle a generation's love for the written word
The other day I was on a train, reading a book. The young woman seated next to me was also reading a book. We were both enjoying classics of English literature — hers was a Charlotte Brontë novel. The only difference was that my book was made of paper, and hers of light on the screen of an e-reader.
Books are changing; but are the fundamentals of reading and writing? Seeing a reader gripped by digital Brontë made me aware that electronic books are giving literacy a new dimension. Many people like this new way of enjoying a book, and some may prefer it. Look at it this way: since the 1960s when transistor radios and — by the end of the decade — colour televisions transformed popular culture, every new technological advance has strengthened the appeal of the sort of media that rivals the book. Music and film, TV and video games: all have outshone books in technological glamour. Now, suddenly, here is a technological way to read a book. It's kind of cool.
I don't believe this technology will destroy the printed object; real books will never lose their charm. But people who see today's new ways of reading as a threat are fantasising. Literacy has been under attack for decades, from all directions. Reading suffered its worst assault, perhaps, from television. My grandmother used to read all the time — in fact she was the village librarian — but you wouldn't find many people in that same village today with the TV off, their heads in books. It is therefore surely arguable that e-readers are not the destroyers but the saviours of the book. A generation may return to the written word because of this technology.
Internet: (adapted).
The words they on the sentence “E-readers pose no threat to books — quite the opposite, they may just re-kindle a generation's love for the written word”, it on the sentences “Look at it this way” and “It's kind of cool”, refer respectively to:
Soluções para a tarefa
Ebooks não significam o fim da literatura
E-readers não representam ameaça aos livros - muito pelo contrário, eles podem
apenas re-acender o amor de uma geração pela palavra escrita
No outro dia eu estava em um trem, lendo um livro. A jovem sentada ao meu lado também estava lendo um livro. Nós dois estávamos gostando de clássicos da literatura inglesa - o dela era um romance de Charlotte Brontë. A única diferença era que meu livro era feito de papel e o dela de luz na tela de um e-reader.
Livros estão mudando; mas são os fundamentos da leitura e da escrita? Vendo um leitor dominado pelo digital Brontë me fez perceber que os livros eletrônicos estão dando à alfabetização uma nova dimensão. Muitas pessoas gostam desse novo jeito de curtir um livro, e alguns podem preferir. Veja da seguinte forma: desde a década de 1960, quando os rádios transistores e, no final da década, as televisões em cores transformaram a cultura popular, todo novo avanço tecnológico fortaleceu o apelo do tipo de mídia que rivaliza com o livro. Música e cinema, TV e videogames: todos têm ofuscado livros de glamour tecnológico. Agora, de repente, aqui está uma maneira tecnológica de ler um livro. É legal.
Eu não acredito que esta tecnologia irá destruir o objeto impresso; livros reais nunca perderão seu charme. Mas as pessoas que veem as novas formas de leitura de hoje como uma ameaça estão fantasiando. A alfabetização está sob ataque há décadas, de todas as direções. Reading sofreu seu pior assalto, talvez, da televisão. Minha avó costumava ler o tempo todo - na verdade, ela era a bibliotecária da aldeia -, mas hoje em dia você não encontraria muitas pessoas na mesma aldeia com a TV desligada, as cabeças nos livros. É, portanto, certamente discutível que os leitores eletrônicos não são os destruidores, mas os salvadores do livro. Uma geração pode retornar à palavra escrita por causa dessa tecnologia.
Internet: (adaptado).
As palavras que eles colocam na frase “E-readers não representam ameaça aos livros - muito pelo contrário, eles podem apenas re-acender o amor de uma geração pela palavra escrita”, nas sentenças “Olhe para isto desta maneira” e “É gentil de cool ”, referem-se respectivamente a: