É um conjunto de valores e normas de comportamento e de relacionamento adotados no ambiente de trabalho, no exercício de qualquer atividade. O descritivo acima trata-se da definição de: a. Ética b. Egoísmo c. Moralidade d. Altruísmo e. Participação
Soluções para a tarefa
Resposta:
ilosofia
O que é ética?
Noções de bem e mal: podemos discernir uma coisa da outra a partir da moral, um conjunto de
regras de conduta (derivada do latim mores) que significa aquilo que tem relação com os
costumes. Seu significado se aproxima do de ética (do grego ethos), mas há uma diferença entre
elas.
A ética se preocupa em detectar os princípios de uma vida conforme à sabedoria filosófica, em
elaborar reflexão sobre as razões de se desejar justiça e a harmonia sobre os meios alcançá-la. A
moral está mais preocupada na construção de um conjunto de prestações destinadas a
assegurar uma vida em comum, justa e harmoniosa.
A moral seria um código de conduta definindo ações como boas ou más, a ética constituiria uma
reflexão filosófica sobre a moral.
A ética pressupõe em primeiro lugar um sistema de valores(avaliando se possui qualidade
negativa ou positiva), em segundo pressupõe que o agente moral (a pessoa que faz algo de bom
ou de mal), é responsável, consciente e livre em relação à suas ações ou seja ele assume a
responsabilidade pelo que faz e por isso pode ser culpado, ou digno de mérito (se faz algo bom).
Mas para que se possa assumir qualquer responsabilidade, é necessário que sua ação seja livre
e consciente.
Um exemplo disso seriam crimes culposos, pois neles o agente não tinha intenção de causar mal
aquele outro indivíduo, sendo assim, sua ação não era livre e consciente, logo ele não pode ser
culpado.
EGOÍSMO E ALTRUÍSMO
Egoísmo, vem do grego oigo, que significa "eu", remete a ideia de que seria uma pessoa que
coloca os próprios interesses em primeiro lugar, muitas vezes em detrimento dos interesses dos
demais.
Já o altruísmo, vem do francês autres , que significa "outro". Significa a atitude daquele que se
importa com as demais pessoas.
Casos de egoísmo causam indignação justamente por colocar seus interesses acima dos valores
morais, casos de altruísmo geram admiração por expressarem virtudes.
Mas nem todas as atitudes egoístas são condenáveis, já que o homem também precisa pensar
nos seus próprios interesses para sobreviver. Egoísmo fere a moralidade quando seus
interesses próprios entram em conflito com os interesses coletivos.
Alguns pensadores dizem que o egoísmo é uma característica natural do ser humano, como por
exemplo por temerem consequências desagradáveis dos seus atos.
THOMAS HOBBES Egoísmo seria uma característica natural. Hobbes dizia que o ser humano
não hesita em usar violência para garantir satisfação de seus desejos, mas essa não é a melhor
condição da natureza humana, pois o ser humano só evolui (material ou espiritualmente) quando
freia seus impulsos egoístas.
Herbert Spencer defendia uma moral egoísta, pois o ser humano deveria primeiro cuidar de seus
interesses, para então cuidar dos interesses alheios. Só assim seria possível a autopreservação.
Ayn Rand diz que já que o homem não possui uma forma de sobrevivência automática, ele deve
esforçar-se para sustentar sua vida. E se isso fosse ser mau (preocupar-se primeiro consigo, com
seus interesses), sobreviver seria mau, a vida humana seria má.
Joseph Butler (bispo anglicano e filósofo inglês do século XVIII) defende o altruísmo como
tendência natural do ser humano, tanto quanto o egoísmo. Ele dizia que há um princípio natural
de benevolência no homem, que o amor próprio e a benevolência são coincidentes. A
benevolência nós daria satisfação e o amor-próprio segurança em relação ao nosso
propósito.
Explicação:
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