e) Quais regras os alunos são obrigados a cumprir ao fazerem parte de uma
instituição de ensino e caso não as cumpra podem sofrer punições?
Soluções para a tarefa
RESUMO
Entramos no século XXI com muitas mudanças na educação. A facilidade de acesso de nossos educadores às idéias e teorias desenvolvidas por pesquisadores e escritores muito tem contribuído para o desenvolvimento da qualidade da educação no Brasil. Mas, ao mesmo tempo em que a escola desenvolve-se, ela, juntamente com a família parece perder o poder e o espaço que outrora tiveram na formação do indivíduo, pois as crianças começaram a entrar mais cedo na escola, fato que pode favorecê-las (quando a criança é bem acompanhada pelos pais) ou prejudicá-las (quando os pais por deixá-la durante muito tempo na escola geram na mesma, um sentimento de descaso em relação ao seu desenvolvimento). Defende-se nesse trabalho, como resultado duma pesquisa bibliográfica a influência da indisciplina e agressividade na escola no comportamento de crianças e adolescentes, pois não existe aprendizagem de qualidade em um ambiente de indisciplina e agressividade. Faz-se necessário buscar novos caminhos que levem a família, a escola e a comunidade a assumirem o seu verdadeiro papel neste processo. Neste sentido, Içami Tiba e Julio Aquino, afirmam que a ausência de limites, instituídas na educação familiar por pais demasiadamente tolerantes, fecunda conseqüências desastrosas, produzindo crianças indisciplinadas, agressivas, insolentes e que vivem conflitos internos demonstrando insegurança em tudo o que realizam. A indisciplina e a agressividade constituem um desafio para os docentes, representam um dos principais obstáculos ao trabalho pedagógico demonstrando a ausência de regras e limites por parte da criança. Necessitamos de uma postura compartilhada em relação à disciplina, investindo na prevenção. Pretende-se que a escola funcione através de espaços e tempos, geridos com critérios adequados à participação e ao diálogo entre os alunos e destes com os professores, onde o problema deve ser contextualizado, analisando as suas causas profundas e favorecendo a mobilização de ações alternativas