É possível que razão e os sentidos se enganem
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Olá amigo!
A questão que você fez é muito interessante e importante porque é um fenómeno que afeta todo ser humano, de um jeito ou de outro. Quanto menos sentimental a pessoa for, maior será sua tendência em ser racional e lógico, independentemente do que ele mesmo ou outros em volta dele sentem. Por outro lado, há pessoas com um grau de sensibilidade muito alto. Tais pessoas são mais propensas a permitir que os sentidos enganem a razão.
Suponhamos que uma pessoa está há dois dias sem comer nada, e por isso rouba alguns alimentos numa pastelaria.
Razão: roubar é errado. É necessário prender o sujeito é obrigá-lo a pagar pelo que comeu.
Sentidos: talvez tal sujeito foi guiado pela tão grande fome que sentia. Quando a fome é demais, a pessoa simplesmente pensa em comer, independentemente se temos algo ou não. Se uma pessoa leva em conta esses aspetos, ele pode não punir o sujeito, mas sugerir que lave a loiça ou deite o lixo do estabelecimento como forma de pagamento pelo que comeu (ao invés de “pelo que roubou”).
Um outro exemplo é o que acontece nos diferentes tipos de relacionamento. Pelo que sentem, muitos chegam à conclusão que não conseguem viver sem está ou aquela pessoa. Desse jeito os sentidos enganam a pessoa. Embora podemos obter muita alegria na convivência com outras pessoas, um ser humano não tem a necessidade de um outro ser humano para ter felicidade. Uma pessoa pode ser muito feliz passando tempo com amigos e tendo uma vida de casado. Isso é muito bonito. Uma outra pessoa pode ser igualmente feliz fazendo atividades sozinho em casa levando uma vida de solteiro. Embora seja menos popular, Isso também é bonito. Essa é a razão.
A questão que você fez é muito interessante e importante porque é um fenómeno que afeta todo ser humano, de um jeito ou de outro. Quanto menos sentimental a pessoa for, maior será sua tendência em ser racional e lógico, independentemente do que ele mesmo ou outros em volta dele sentem. Por outro lado, há pessoas com um grau de sensibilidade muito alto. Tais pessoas são mais propensas a permitir que os sentidos enganem a razão.
Suponhamos que uma pessoa está há dois dias sem comer nada, e por isso rouba alguns alimentos numa pastelaria.
Razão: roubar é errado. É necessário prender o sujeito é obrigá-lo a pagar pelo que comeu.
Sentidos: talvez tal sujeito foi guiado pela tão grande fome que sentia. Quando a fome é demais, a pessoa simplesmente pensa em comer, independentemente se temos algo ou não. Se uma pessoa leva em conta esses aspetos, ele pode não punir o sujeito, mas sugerir que lave a loiça ou deite o lixo do estabelecimento como forma de pagamento pelo que comeu (ao invés de “pelo que roubou”).
Um outro exemplo é o que acontece nos diferentes tipos de relacionamento. Pelo que sentem, muitos chegam à conclusão que não conseguem viver sem está ou aquela pessoa. Desse jeito os sentidos enganam a pessoa. Embora podemos obter muita alegria na convivência com outras pessoas, um ser humano não tem a necessidade de um outro ser humano para ter felicidade. Uma pessoa pode ser muito feliz passando tempo com amigos e tendo uma vida de casado. Isso é muito bonito. Uma outra pessoa pode ser igualmente feliz fazendo atividades sozinho em casa levando uma vida de solteiro. Embora seja menos popular, Isso também é bonito. Essa é a razão.
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