É o termo que denomina as representações artísticas pré-históricas realizadas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos, ou mesmo sobre superfícies rochosas ao ar livre.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Provavelmente qualquer outro físico que ousá-se escrever um artigo afirmando que “não existem buracos negros” (pelo menos não no sentido que costumamos imaginar) provavelmente seria descartado como delirante. Então quando o paper para redefinir esses devoradores cósmicos vem de Stephen Hawking a história é bem diferente e neste cenário está claro que nem a gravíssima incapacidade física da qual sofre, nem seus 72 anos comprometem a mente desse grande cientista.
Em um artigo publicado on-line, o famoso físico ligado à Universidade de Cambridge no Reino Unido e um dos criadores da teoria dos buracos negros modernos, acaba com a noção de um horizonte de eventos, a fronteira invisível que se pensava cercar cada buraco negro além da qual nada, nem mesmo a luz, poderia escapar. Em seu lugar, a proposta radical de Hawking é um “horizonte aparente” muito mais benigno, que detém apenas temporariamente a matéria e a energia antes de finalmente liberá-los, ainda que de uma forma completamente diferente e caótica.
As duas teorias coexistem até hoje no fio da navalha, já que os teóricos nunca conseguiram conciliar totalmente as Teorias da Relatividade e da Mecânica Quântica, um dos maiores impasses já enfrentados pelos cientistas com o QI superior ao PIB de alguns países da África e com certeza absoluta alguns níveis de grandeza maior que o meu.
As duas teorias coexistem até hoje no fio da navalha, já que os teóricos nunca conseguiram conciliar totalmente as Teorias da Relatividade e da Mecânica Quântica, um dos maiores impasses já enfrentados pelos cientistas com o QI superior ao PIB de alguns países da África e com certeza absoluta alguns níveis de grandeza maior que o meu. espero ter ajudado