É necessário que a humanidade tenha regras para "ética dos conflitos", ou seja, para regulamentar o que pode e o que não pode ser feito nos períodos de conflitos armados, de guerra? a. Não, porque guerra é guerra e toda a violência deve ser utilizada para garantir o melhor resultado. b. Sim, porque é preciso ser cristão até mesmo em períodos de guerra. c. Não, porque as guerras são feitas contra inimigos e eles devem ser inteiramente destruídos. d. Sim, porque a ética deve preponderar até nos combates porque o objetivo é neutralizar as ações do inimigo, mas não há porque matar ou praticar atos de violência além do necessário para contê-lo. e. Não, porque guerra é só mesmo para matar.
Soluções para a tarefa
d. Sim, porque a ética deve preponderar até nos combates porque o objetivo é neutralizar as ações do inimigo, mas não há porque matar ou praticar atos de violência além do necessário para contê-lo.
Não importa o motivo que dê origem ao conflito armado, o mesmo deve estar presente em todas as ações praticadas no decorrer do conflito. De forma que o conflito ocorre visto que os dois países lutam por um espaço territorial determinado.
Sendo assim, todos os esforços precisam ser realizados visando a dominação daquela área, em que o mínimo de perda humana possível, sem atingir os civis. As guerras não são desejáveis como uma ferramenta de solução de conflitos.
Bons estudos!
Resposta:
Sim, porque a ética deve preponderar até nos combates porque o objetivo é neutralizar as ações do inimigo, mas não há porque matar ou praticar atos de violência além do necessário para contê-lo.
Explicação:
Não importa qual seja o motivo que leva a um conflito armado, ele deve estar presente em todas as ações praticadas durante o conflito. Assim, se o conflito acontece porque dois países lutam por determinada área territorial, todos os esforços devem ser realizados para dominar aquela área, com o mínimo de perda humana possível e, principalmente, sem atingir civis. As guerras não são e nunca foram desejáveis como instrumento de solução de conflitos, porém se elas tiverem que existir que, pelo menos, tenham algumas regras mínimas de respeito à população civil, aos feridos, aos prisioneiros e a todos os militares envolvidos no conflito.