É muito comum encontrarmos pensamentos disfuncionais ou “erros cognitivos” nas pessoas portadoras de transtornos psicológicos. Uma das tarefas do psicoterapeuta cognitivo é a de oferecer estratégias para que o cliente possa acessá-los.
Assinale a afirmativa que representa uma proposta do terapeuta cognitivo no que se refere ao acesso a estes pensamentos disfuncionais:
O terapeuta cognitivo
A
tem como objetivo maior ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta, por isso não deve interferir na identificação e avaliação dos pensamentos automáticos. Essa é uma tarefa a ser construída de forma independente.
B
mostra ao paciente através do Registro de Pensamentos Disfuncionais (RPD), quais são os erros cognitivos que ocorrem, para que eles possam juntos alterá-los.
C
inicia seu trabalho identificando de modo aleatório os pensamentos disfuncionais, os anota no Registro de Pensamentos Disfuncionais (RPD) e pede ao paciente a sua confirmação, assim poderão juntos modificá-los.
D
deve ficar atento ao relato dos pensamentos para que possam juntos (terapeuta e paciente) identificar a validade ou não destes. Para tanto, usa o questionamento socrático.
E
logo de início, orienta o paciente na identificação de seus pensamentos automáticos, pois essa é uma habilidade que todos os pacientes apresentam de imediato, por ser uma tarefa razoavelmente fácil.
Soluções para a tarefa
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Resposta alternativa D
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D!
Atraves do discurso do paciente o terapeuta deve juntamente à ele, identificar quais são os pensamentos automáticos para valida-los, e posteriormente ajudá-lo. O questionamento socrático usado na terapia cognitiva se baseia em uma relação empírica colaborativa com o objetivo de ajudar o paciente a reconhecer e modificar o pensamento desadaptativo.
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