É dada a Getúlio a tarefa de levar um preso político do sertão até Aracaju. No meio do caminho , as ordens mudam, mas, como não foi o próprio chefe dele que veio dar nova ordem, em sua teimosia e machismo próprio de jagunço, insiste em levar o preso e acaba sendo morto pela polícia.
A narrativa transcorre sob a forma de um monólogo interior. Corro, berro, atiro melhor e sangro melhor e bebo melhor e luto melhor e brigo melhor e bato melhor e tenho catorze balas no corpo e corto a cabeça e mato qualquer coisa e ninguém me mata. E não tenho medo de alma, não tenho medo de papafigo, não tenho medo de lobisomem, não tenho medo de escuridão, não tenho medo de inferno, não tenho medo de zorra de peste nenhuma. RIBEIRO, João Ubaldo. Sargento Getúlio. São Paulo: Civilização Brasileira, 1971. p. 123. {Fragmento} Em relação à linguagem, é correto afirmar:
A- A linguagem da personagem é uma repetição do discurso de poder que o subjuga.
B- A linguagem é coloquial, marcada fortemente por termos regionalistas.
C- A repetição e o emprego de anáforas reproduzem a debilidade metal da personagem.
D- A personagem é caracterizada adequadamente dentro do seu espaço físico
E- a metrópole Os códigos de sobrevivência no meio agreste são clareados pela linguagem
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Bonito em Giovanni, a prova não é com consulta
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