É com o desenvolvimento do capitalismo monopolista, sua expansão produtivo comercial consolidada após a Segunda Guerra (1945) e com as lutas de classes, que surge e se expande um padrão de resposta às manifestações da “questão social”, fundamentalmente mediante a intervenção das políticas sociais estatais . No marco destas, cria-se um espaço socioocupacional que será parcialmente ocupado por uma emergente profissão, o Serviço Social.
Montaño (2009) afirma que o serviço social se institucionaliza e se legitima como profissão quando o Estado promove a centralização das políticas assistenciais.
MONTAÑO, Carlos. Um projeto para o Serviço Social crítico. Revista Katálysis, v. 9, n. 2, 2006.
Essa política tem efetivação através da(o):
promoção social e políticas substanciais.
prestação de serviços sociais que são implementados pelas grandes instituições.
formação educacional e do serviço social.
favorecimento para que se tenha nova políticas asssitênciais.
formação profisisonal e legitimação mediante o PNAS (Plano Nacional de Assistência Social).
Soluções para a tarefa
Resposta:
prestação de serviços sociais que são implementados pelas grandes instituições.
Explicação:
Uma das grandes reivindicações democráticas dos anos de 1970 e 1980 consistia na descentralização
das políticas públicas. A avaliação unânime de que a excessiva centralização decisória do regime militar
havia produzido ineciência, corrupção ausência de participação no processo decisório conduziu a um
grande consenso – que reunia, na verdade, correntes políticas à esquerda e à direita – em torno das
virtudes da descentralização. Esta última – esperava-se – produziria eciência, participação,
transparência, accountability , entre outras virtudes esperadas da gestão pública. Assim, no Brasil dos
anos de 1980, centralização e autoritarismo eram ambos encarados como lhos da ditadura, ao passo
que descentralização, democratização do processo decisório e eciência na gestão pública andariam
automaticamente juntas. A agenda da reforma tinha como objetivos universalizar o acesso aos serviços
e descentralizar sua gestão, isto é, a reforma viso simultaneamente a romper com o modelo prévio
assentado sobre o princípio contributivo e transferir aos municípios responsabilidades de gestão da
prestação de serviços, mantendo a participação federal no nanciamento da política. Tratava-se,
portanto, de uma reforma que envolvia o princípio ordenador do direito à saúde e o modelo
centralizado de prestação de serviços.
Explicação:
prestação de serviços que são implementados pelas grandes instituições,
corrigido pelo DNM