É a hora em que o sino toca,
mas aqui não há sinos,
há somente buzinas,
sirenes roucas, apitos
aflitos, pungentes, trágicos,
uivando escuro segredo;
desta hora tenho medo.
É a hora em que o pássaro volta,
mas de há muito não há pássaros;
só multidões compactas
escorrendo exaustas
como espesso oleo
que impregna o lajedo;
desta hora tenho medo
ANDRADE, Carlos Drummond de Arosa
do povo Rio de Janeiro Record, 2004
No poema, reconhece-se como metafora a associação entre os termos:
A
"apitos" e "aflitos",
B
sinos" e "buzinas"
C
"multidões" e "oleo".
D
"escuro" e "segredo"
edsafhsvcxzafd:
Letra D
Soluções para a tarefa
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Resposta:
Letra D
Explicação:
Eu fiz essa prova já
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12
Resposta:GABARITO DA P1
1- A
2- A
3- B
4- D
5- D
6- D
7- A
8- A
9- B
10- D
11- B
12- D
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22-C
23-C
24-C
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28-A
29-A
30-D
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