Durante o processo de análise de falha, buscamos obter vários benefícios. Das alternativas a seguir, qual apresenta um benefício da análise de falha?
Soluções para a tarefa
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Análise de falhas é um processo evolutivo
Começa com uma boa intenção de alguém incomodado com a situação. Alguém que acredita que se os eventos e soluções estivessem quantificados seria mais fácil eliminar a recorrência dos problemas. Os esforços estariam concentrados no que é mais crítico e estratégico, ao invés de espalhados em diversas ações independentes.
Precisa de alinhamento
O próximo passo é ter um acordo com o time, ou mesmo um procedimento, que defina o que analisar. Chamamos isso de definição de gatilhos. Em resumo, gatilho é o evento que fará com que você pare e pense um pouco mais sobre o problema. Ter uma boa definição de gatilho é muito importante. Vamos abordar este tema no post da próxima semana.
Registrar é fundamental
Agora que temos um alinhamento com a equipe, começamos a medir os eventos com o registro das falhas em algum lugar (que pode ser desde um formulário padrão, uma planilha ou até um sistema profissional dedicado). Foi J. Juran que cunhou a frase “Quem não mede não gerencia. Quem não gerencia não melhora”. Vamos começar a medir quantas vezes os gatilhos foram disparados.
Caso seus registros não estejam ocorrendo, avalie o motivo. Pode ser falta de disciplina, mas também pode ser porque tudo ficou muito burocrático. No primeiro caso há correlação com a importância que o chefe dá à tarefa, mais ou menos como a desculpa: “para que registrar se ninguém se importa com isso?”. Bem, por isso que estamos falando em acompanhamento. Com relação à burocracia, busque soluções que sejam simples, completamente seguras, com custo adequado e que ainda por cima lhe garantam que seu histórico nunca mais vai desaparecer.
Ao longo do tempo a base de registros ficará robusta e é possível perceber se os eventos estão diminuindo. E é aqui que precisamos de atenção! Mesmo que esteja tendo sucesso na eliminação das falhas, se não houver acompanhamento dos indicadores, o processo retrocede. A atualização da base de dados começa a reduzir e acaba ficando apenas um pouco mais elaborada que aquela existente no ERP e/ou no software de manutenção.
Tipicamente, ferramentas que gerenciam muitos processos da empresa não são desenvolvidas para analisar falhas. O foco geralmente está nos processos administrativos e custeio da operação. Quando buscamos informações nelas, encontramos aqueles dados incompletos que falamos acima.
O acompanhamento dá significado ao processo
Sem acompanhamento, o registro dos problemas e sua análise começa a perder profundidade. Começamos a encontrar as mesmas informações inseridas nas Ordens de Serviço, às vezes com as mesmas palavras (Ctrl+C/Ctrl+V).
O destino do processo de Análise de Falhas será sucumbir como uma atividade complexa e chata, com resultados pouco evidentes e conclusões questionáveis.
Escolha indicadores simples
Manter alguns indicadores sob o olhar frequente é a melhor forma de mostrar que a gestão apoia a implantação de uma cultura analítica. Esta prática mostra que a liderança está comprometida com o sucesso do processo e com a melhoria contínua. Logicamente, acompanhar consome uma certa energia das pessoas envolvidas, portanto não complique as coisas. Sugiro começar com o número de registros por mês e entender o volume de problemas que está tendo. O próximo pode ser um pareto dos problemas, ele te ajudará a entender o que resolver primeiro. Se você classificar as análises quanto a sua conclusão, pode entender se o seu gatilho não está muito abrangente (muitas análises pendentes pode indicar sobrecarga do time). Outro indicador muito bom é a frequência com que os problemas ocorrem, com ele você pode ver a eficácia dos seus esforços ao longo do tempo. Por sorte existem ferramentas de mercado que geram tudo isto automaticamente,
Começa com uma boa intenção de alguém incomodado com a situação. Alguém que acredita que se os eventos e soluções estivessem quantificados seria mais fácil eliminar a recorrência dos problemas. Os esforços estariam concentrados no que é mais crítico e estratégico, ao invés de espalhados em diversas ações independentes.
Precisa de alinhamento
O próximo passo é ter um acordo com o time, ou mesmo um procedimento, que defina o que analisar. Chamamos isso de definição de gatilhos. Em resumo, gatilho é o evento que fará com que você pare e pense um pouco mais sobre o problema. Ter uma boa definição de gatilho é muito importante. Vamos abordar este tema no post da próxima semana.
Registrar é fundamental
Agora que temos um alinhamento com a equipe, começamos a medir os eventos com o registro das falhas em algum lugar (que pode ser desde um formulário padrão, uma planilha ou até um sistema profissional dedicado). Foi J. Juran que cunhou a frase “Quem não mede não gerencia. Quem não gerencia não melhora”. Vamos começar a medir quantas vezes os gatilhos foram disparados.
Caso seus registros não estejam ocorrendo, avalie o motivo. Pode ser falta de disciplina, mas também pode ser porque tudo ficou muito burocrático. No primeiro caso há correlação com a importância que o chefe dá à tarefa, mais ou menos como a desculpa: “para que registrar se ninguém se importa com isso?”. Bem, por isso que estamos falando em acompanhamento. Com relação à burocracia, busque soluções que sejam simples, completamente seguras, com custo adequado e que ainda por cima lhe garantam que seu histórico nunca mais vai desaparecer.
Ao longo do tempo a base de registros ficará robusta e é possível perceber se os eventos estão diminuindo. E é aqui que precisamos de atenção! Mesmo que esteja tendo sucesso na eliminação das falhas, se não houver acompanhamento dos indicadores, o processo retrocede. A atualização da base de dados começa a reduzir e acaba ficando apenas um pouco mais elaborada que aquela existente no ERP e/ou no software de manutenção.
Tipicamente, ferramentas que gerenciam muitos processos da empresa não são desenvolvidas para analisar falhas. O foco geralmente está nos processos administrativos e custeio da operação. Quando buscamos informações nelas, encontramos aqueles dados incompletos que falamos acima.
O acompanhamento dá significado ao processo
Sem acompanhamento, o registro dos problemas e sua análise começa a perder profundidade. Começamos a encontrar as mesmas informações inseridas nas Ordens de Serviço, às vezes com as mesmas palavras (Ctrl+C/Ctrl+V).
O destino do processo de Análise de Falhas será sucumbir como uma atividade complexa e chata, com resultados pouco evidentes e conclusões questionáveis.
Escolha indicadores simples
Manter alguns indicadores sob o olhar frequente é a melhor forma de mostrar que a gestão apoia a implantação de uma cultura analítica. Esta prática mostra que a liderança está comprometida com o sucesso do processo e com a melhoria contínua. Logicamente, acompanhar consome uma certa energia das pessoas envolvidas, portanto não complique as coisas. Sugiro começar com o número de registros por mês e entender o volume de problemas que está tendo. O próximo pode ser um pareto dos problemas, ele te ajudará a entender o que resolver primeiro. Se você classificar as análises quanto a sua conclusão, pode entender se o seu gatilho não está muito abrangente (muitas análises pendentes pode indicar sobrecarga do time). Outro indicador muito bom é a frequência com que os problemas ocorrem, com ele você pode ver a eficácia dos seus esforços ao longo do tempo. Por sorte existem ferramentas de mercado que geram tudo isto automaticamente,
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