Durante o período da ATD1, pudemos conversar, no fórum e por meio de mensagens no AVA, sobre a leitura “no contexto da escola que, como vocês sabem, tem tido de lidar, de forma cada vez mais concreta, com discriminações, preconceitos, intolerâncias, discriminações...”. E quando falamos em leitura, estamos, logicamente, pensando na recepção dos mais diferentes tipos de mensagens, concretizados nos também mais diferentes gêneros e suportes.
Nesta ATD, vamos tentar entender o “outro lado da moeda”: o da produção de textos, sejam eles orais ou escritos. Mais uma vez, a diversidade e a pluralidade de sujeitos e espaços contextualizam a produção textual. E quando os sujeitos são alunos e professores, e os espaços são a escola, a sala de aula, o pátio, a biblioteca, a cantina etc, não é possível ignorar o que nos ensinou Paulo Freire a partir de sua concepção de uma educação para a libertação, a qual não abriga, obviamente, o preconceito linguístico.
Por isso, a partir da leitura do texto FREIRE: consciência e libertação (a pedagogia perigosa), de Eduardo Medina Rubio (disponível na pasta Material para a ATD2, juntamente com outros textos), da Aula-texto 13, da VA6 de Leitura e Produção de Texto e de seu conhecimento do mundo, são colocadas as seguintes questões:
1- Você(s) já foi(foram) vítima(s) do preconceito linguístico? Ou: já presenciou(aram) uma situação em que alguém tenha sido vítima dele? Que situação foi essa? Que impressão teve (tiveram) sobre ela?
2- Para você(s), como o reconhecimento das variedades linguísticas em sala de aula pode contribuir para uma educação libertadora?
Reflitam e conversem sobre cada uma dessas questões. Em seguida, redija(m) um texto de 15 a 30 linhas que registre tais reflexões, organizando-o em pelo menos três parágrafos: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Soluções para a tarefa
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A variação linguística é parte da sociedade global, pois cada território possui sua cultura territorial e individual. O valor da escola na questão a diversidade linguística é determinante, para um futuro em que essa diversidade possa não criar espanto nos seres humanos.
Paulo Freire foi o mentor da pedagogia libertadora, aquela que favorece uma educação voltada para a formação de seres críticos, autônomos e atuantes na sociedade.
Somente o conscientização humana da importância do seu papel como cidadão capaz de mudar a mentalidade social, poderá determinar um futuro mais igualitário.
Na própria sala de aula, existem alunos que possuem sua linguagem conforme o meio em que vivem. É papel do profissional mediar atividades que proporcionem o entendimento referente a diversidade e como esta pode ser positiva para a humanidade.
Paulo Freire foi o mentor da pedagogia libertadora, aquela que favorece uma educação voltada para a formação de seres críticos, autônomos e atuantes na sociedade.
Somente o conscientização humana da importância do seu papel como cidadão capaz de mudar a mentalidade social, poderá determinar um futuro mais igualitário.
Na própria sala de aula, existem alunos que possuem sua linguagem conforme o meio em que vivem. É papel do profissional mediar atividades que proporcionem o entendimento referente a diversidade e como esta pode ser positiva para a humanidade.
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