Durante o Estado Novo, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) fiscalizava e, por vezes, censurava composições musicais brasileiras.
“Os compositores foram incentivados a abandonar temas como a malandragem e a boêmia em prol do trabalho, sob a pena de terem suas letradas censuradas, como aconteceu com “O bonde São Januário”, de autoria de Ataulfo Alves e Wilson Batista […] O samba-exaltação, que louvava as potencialidades do país, também se tornou moeda corrente, como exemplifica “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso, datada de 1939.”
LUCA, Tânia Regina de. Coerção e persuasão no Estado Novo. Br História, São Paulo, Duetto, ano 1, n. 5, p. 29.
Com base no texto, pode-se concluir que o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) censurava as letras musicais e as manifestações populares que
(A)
eram consideradas inferiores ao padrão brasileiro, como os sambas.
(B)
estavam em desacordo com as regras implantadas no Estado Novo.
(C)
possuíam conteúdos de apoio ao regime do Estado Novo.
(D)
apresentavam elementos de exaltação à pátria brasileira.
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ArthurPrzibilwiez:
Não sei, tô em dúvida entre a B e a D, não responderei pois não tenho certeza.
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Resposta:
(B)
estavam em desacordo com as regras implantadas no Estado Novo
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