Durante anos, a Matilda Confecções, importante fábrica têxtil localizada na região Sul do país, tenta sem sucesso implantar e sustentar um sistema de avaliação para seus colaboradores com a finalidade de profissionalizar a sua atuação e possibilitar melhor visualização dos serviços executados por seus funcionários. A primeira vez aconteceu num momento em que a empresa tinha excelentes resultados e todos acreditavam que adotar qualquer novo procedimento seria um retrocesso. As pessoas passariam a focar naquelas planilhas e os resultados correriam riscos. Depois disso, o departamento de recursos humanos tentou implantar um método novo, porém, teve grandes problemas devido à complexidade nas lógicas de cálculo deste novo método e, como se sabe, o que não é compreendido é rejeitado. Agora, antes de tentar introduzir um sistema de avaliação, com as lições aprendidas, o RH mapeou possíveis problemas nessa nova mudança e identificou que os maiores potenciais de falhas estão na figura do avaliador. Para garantir robustez e reduzir possíveis problemas, foram dedicados recursos para treinar todos os líderes da organização, principalmente para compreensão dos conceitos, do processo e como a sua participação será importante para o sucesso desse sistema. No conteúdo deste treinamento, deverão ser listados os principais erros cometidos pelos avaliadores durante uma avaliação, para exemplificar quais medidas devem ser tomadas a fim de evitá-los. Você foi contratado pela empresa como um dos principais nomes no contexto nacional sobre avaliação de desempenho e, entre as suas atividades a serem desempenhadas, está a elaboração de uma lista com os principais erros cometidos pelas organizações na elaboração de uma avaliação por parte dos gestores.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Padrões de avaliação – A interpretação do que é bom, excelente ou ruim varia entre os avaliadores.
Efeito de halo – A avaliação tende a reproduzir em diversos critérios a impressão geral que o avaliador tem sobre o avaliado, distorcendo a avaliação específica em cada critério.
Condescendência ou rigidez – Alguns são avaliados sob uma ótica mais rígida do que outros, criando senso de injustiça por terem sido avaliados sob o mesmo critério.
Erro de tendência central – Alguns avaliadores evitam os extremos, pois para estes, nunca existem profissionais 100% nem totalmente fracos, com isso, suas avaliações tendem sempre para profissionais medianos.
Erro por “recenticidade dos fatos” – As ações que antecedem uma avaliação são mais fortes na cabeça do avaliador e são determinantes no resultado da avaliação.
Efeitos contrários – A avaliação sofre influência da proximidade de diferentes profissionais. Avaliar um considerado excelente e na sequência um profissional mediano faz com que esse segundo profissional possa ser avaliado como fraco, por comparação ao excelente e vice-versa. Um mediano após um fraco pode ser considerado excelente.
Tendência pessoal – O avaliador superestima uma avaliação quando o avaliado possui traços de comportamento similares aos seus.
Resposta:
Padrões de avaliação – A interpretação do que é bom, excelente ou ruim varia entre os avaliadores.
Efeito de halo – A avaliação tende a reproduzir em diversos critérios a impressão geral que o avaliador tem sobre o avaliado, distorcendo a avaliação específica em cada critério.
Condescendência ou rigidez – Alguns são avaliados sob uma ótica mais rígida do que outros, criando senso de injustiça por terem sido avaliados sob o mesmo critério.
Erro de tendência central – Alguns avaliadores evitam os extremos, pois para estes, nunca existem profissionais 100% nem totalmente fracos, com isso, suas avaliações tendem sempre para profissionais medianos.
Erro por “recenticidade dos fatos” – As ações que antecedem uma avaliação são mais fortes na cabeça do avaliador e são determinantes no resultado da avaliação.
Efeitos contrários – A avaliação sofre influência da proximidade de diferentes profissionais. Avaliar um considerado excelente e na sequência um profissional mediano faz com que esse segundo profissional possa ser avaliado como fraco, por comparação ao excelente e vice-versa. Um mediano após um fraco pode ser considerado excelente.
Tendência pessoal – O avaliador superestima uma avaliação quando o avaliado possui traços de comportamento similares aos seus.