Durante a Primeira República, o samba e o Camaval, bem como outras manifestações socioculturais da classe trabalhadora e ligadas às populações de origem negra e indigena, foram tratados de maneira violenta pelo Estado. As proibições e a repressão foram intensas, obrigando essas manifestações a sobreviver como uma cultura de resistência. Segundo as elites brasileiras, que consideravam o camaval de rua uma imensa desordem visual e ritmica, os cordões e os blocos não se enquadravam no padrão europeu que se tentava adotar naquela época. De alguma maneira, a consolidação do carnaval promovido para as elites da Primeira República, diałogava com a estratégia de a) tornar as festas carnavalescas cada vez mais raras até que fossem banidas da cultura popular do país. b) miscigenar a cultura e a arte brasileira de modo a exportar essa arte para reconhecimento internacional dos ritmos afro-brasileiros. c) controlar a política local, valorizando tanto as elites brancas quanto a população mais pobre, principalmente das favelas onde nasceu o samba. d) branqueamento imposta pelo projeto republicano e a europeização da cultura brasileira que significava abandonar as manifestações populares, consideradas atrasadas.
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Com o trabalho escravo vindo da África sendo vantajoso financeiramente e atraente para os senhores de engenho do Nordeste, o tráfico negreiro intensificou-se para essa região, e, dessa forma, a escravidão indígena foi sendo substituída pela mão de obra negra
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