durante a crise do império Romano o que aconteceu com as cidades romanas?
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Durante o século III muitas cidades romanas foram afetadas pela crise geral do escravismo, iniciada nos reinados dos últimos Antoninos.
Também neste mesmo século houve a decadência do império romano. A prosperidade romana estava alicerçada na agropecuária e, nessa época, ocorreu uma decadência na produção de técnicas agrícolas, sobretudo na Itália. Somou-se a isso a interrupção da expansão romana no Ocidente, que levou à falta de mão-de-obra escrava, barateando,assim, o trabalho livre e assalariado. Os proprietários passaram a arrendar suas terras aos colonos, instituindo o “sistema de colonato” (a permanência do camponês na terra).
Desses fatores, resultou a diminuição da arrecadação de tributos, levando o Estado a dificuldades de manter a máquina administrativa, principalmente o exército, o que culminou com as invasões bárbaras.
Também neste mesmo século houve a decadência do império romano. A prosperidade romana estava alicerçada na agropecuária e, nessa época, ocorreu uma decadência na produção de técnicas agrícolas, sobretudo na Itália. Somou-se a isso a interrupção da expansão romana no Ocidente, que levou à falta de mão-de-obra escrava, barateando,assim, o trabalho livre e assalariado. Os proprietários passaram a arrendar suas terras aos colonos, instituindo o “sistema de colonato” (a permanência do camponês na terra).
Desses fatores, resultou a diminuição da arrecadação de tributos, levando o Estado a dificuldades de manter a máquina administrativa, principalmente o exército, o que culminou com as invasões bárbaras.
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O Império Romano é a fase da história da Roma Antiga caracterizada por uma forma autocrática de governo. O Império Romano sucedeu a República Romana que durou 500 anos (510 a.C. – século I d.C.) e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Sulla e pela guerra civil de Júlio César contra Pompeu.[2] Muitas datas são comumente propostas para marcar a transição da República ao Império, incluindo a data da indicação de Júlio César como ditador perpétuo (44 a.C.), a vitória do herdeiro de Otávio na Batalha de Áccio (2 de setembro de 31 a.C.), ou a data em que o senado romano outorgou a Otávio o título honorífico Augusto (16 de janeiro de 27 a.C.).[3]
Assim, Império Romano tornou-se a designação utilizada por convenção para referir ao estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, César Augusto. Embora Roma possuísse colónias e províncias antes desta data, o estado pré-Augusto é conhecido como República Romana. A diferença entre o império e a república era sobretudo na forma como os corpos governativos eram instituídos; pode-se definir a república como um sistema de governo que leva em consideração os interesses dos cidadãos, estes elegem os seus representantes que irão governar a nação por um determinado período de tempo.[carece de fontes?] No Império Romano o governante, neste caso o imperador, é legitimado muitas vezes através de um golpe militar, ou de uma suposta ascendência divina. Diferentemente da república, o cargo do governante no império é vitalício (só cessa com a morte do mesmo).
Por esta altura, já a República tinha sido decisivamente abalada, e após a derrota final dos conspiradores, o surgimento do Segundo Triunvirato, entre Octávio, Marco António e Lépido, e a sua destruição na Guerra Civil seguinte, culminando na decisiva Batalha de Áccio (31 a.C.), deixou Octávio como a única pessoa com poder para governar individualmente Roma, tornando-se efectivamente no primeiro imperador romano, fundando uma dinastia (Júlio-Claudiana) que só a morte de Nero (68 d.C.) viria a terminar.
Uma vez que o primeiro imperador, César Augusto, sempre recusou admitir-se como tal, é difícil determinar o momento em que o Império Romano começou. Por conveniência, coloca-se o fim da República em 27 a.C., data em que César Augusto adquire este cognome e em que começa, oficialmente, a governar sem parceiros. Outra corrente de historiadores coloca o princípio do Império em 14 d.C., ano da morte de Augusto e da sua sucessão por Tibério.
Augusto (63 a.C.-14 d.C.).
Augusto (63 a.C.-14 d.C.).
Nos meios académicos, discutiu-se bastante a razão pela qual a sociedade romana, habituada a cerca de cinco séculos de república, aceitou a passagem a um regime monárquico sucessório. A resposta centra-se no estado endêmico de guerra civil que se vivia nos anos prévios a Augusto e no longo reinado de quarenta e cinco anos que se seguiu, notável pela paz interna. Com a esperança de vida média em cerca de quarenta e cinco anos, à data da morte de Augusto, o cidadão romano médio não conhecia outra forma de governação e estava já preparado para aceitar um sucessor.
ESPERO TER AJUDADO
Assim, Império Romano tornou-se a designação utilizada por convenção para referir ao estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, César Augusto. Embora Roma possuísse colónias e províncias antes desta data, o estado pré-Augusto é conhecido como República Romana. A diferença entre o império e a república era sobretudo na forma como os corpos governativos eram instituídos; pode-se definir a república como um sistema de governo que leva em consideração os interesses dos cidadãos, estes elegem os seus representantes que irão governar a nação por um determinado período de tempo.[carece de fontes?] No Império Romano o governante, neste caso o imperador, é legitimado muitas vezes através de um golpe militar, ou de uma suposta ascendência divina. Diferentemente da república, o cargo do governante no império é vitalício (só cessa com a morte do mesmo).
Por esta altura, já a República tinha sido decisivamente abalada, e após a derrota final dos conspiradores, o surgimento do Segundo Triunvirato, entre Octávio, Marco António e Lépido, e a sua destruição na Guerra Civil seguinte, culminando na decisiva Batalha de Áccio (31 a.C.), deixou Octávio como a única pessoa com poder para governar individualmente Roma, tornando-se efectivamente no primeiro imperador romano, fundando uma dinastia (Júlio-Claudiana) que só a morte de Nero (68 d.C.) viria a terminar.
Uma vez que o primeiro imperador, César Augusto, sempre recusou admitir-se como tal, é difícil determinar o momento em que o Império Romano começou. Por conveniência, coloca-se o fim da República em 27 a.C., data em que César Augusto adquire este cognome e em que começa, oficialmente, a governar sem parceiros. Outra corrente de historiadores coloca o princípio do Império em 14 d.C., ano da morte de Augusto e da sua sucessão por Tibério.
Augusto (63 a.C.-14 d.C.).
Augusto (63 a.C.-14 d.C.).
Nos meios académicos, discutiu-se bastante a razão pela qual a sociedade romana, habituada a cerca de cinco séculos de república, aceitou a passagem a um regime monárquico sucessório. A resposta centra-se no estado endêmico de guerra civil que se vivia nos anos prévios a Augusto e no longo reinado de quarenta e cinco anos que se seguiu, notável pela paz interna. Com a esperança de vida média em cerca de quarenta e cinco anos, à data da morte de Augusto, o cidadão romano médio não conhecia outra forma de governação e estava já preparado para aceitar um sucessor.
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