Duas empresárias que são mães de crianças portadoras de Síndrome de Down decidiram abrir uma entidade para atender outras crianças com a mesma síndrome. Elas perceberam que com o tratamento adequado, com psicólogos, fisioterapeutas e outros profissionais, os portadores da síndrome conseguem se desenvolver e adquirir um excelente grau de autonomia, no entanto, existem muitas crianças sem condições financeiras para pagar pelo tratamento. Com a ajuda de amigos e outros empresários, elas conseguiram o montante de R$ 700.000,00 que será utilizado para constituir a entidade sem fins lucrativos. Enquanto as obras de construção do espaço não começam, o dinheiro permanece depositado em uma conta corrente aberta no nome da entidade.
Elaborado pelo professor, 2021.
Com base na ITG 2002 (R1) – Entidade sem Finalidade de Lucros, assinale a alternativa que indica como deve ser contabilizado os R$ 700.000,00 recebidos para a constituição da entidade.
Alternativas
Alternativa 1:
Débito - Banco c/ Moviimento .................... R$ 700.000,00
Crédito - Capital Social .............................. R$ 700.000,00
Alternativa 2:
Débito - Banco c/ Moviimento .................... R$ 700.000,00
Crédito - Capital a Integralizar ................. R$ 700.000,00
Alternativa 3:
Débito - Banco c/ Moviimento .......................... R$ 700.000,00
Crédito - Patrimônio Social .............................. R$ 700.000,00
Alternativa 4:
Débito - Banco c/ Moviimento .................... R$ 700.000,00
Crédito - Receita Diferida .......................... R$ 700.000,00
Alternativa 5:
Débito - Banco c/ Moviimento ............................... R$ 700.000,00
Crédito - Subvenções governamentais ................ R$ 700.000,00
Soluções para a tarefa
Resposta:
C
Explicação:
As doações e as subvenções recebidas para custeio e investimento devem ser reconhecidas no resultado. No caso de "entidades sem fins lucrativos" o plano de contas deve ser personalizado para tal; onde o "capital social" fica "patrimônio social".
Resposta:
letra "C".
Explicação:
"Podemos verificar que a contabilidade aplicada a entidades sem fins lucrativos trabalhará com os mesmos grupos de contas contábeis das demais entidades, ou seja, ativo, passivo, patrimônio líquido, receitas e despesas. Para tanto, será necessário adaptar o plano de contas para especificar claramente os fatos gerados pela instituição.
Uma mudança significativa é a da conta “Capital Social” para “Patrimônio
Social”. Segundo Olak e Nascimento (2008, p. 26), nas entidades sem fins lucrativos, “o patrimônio é constituído, via de regra, por contribuições, doações e subvenções, cujo contribuinte, doador ou subventor, não tem por objetivo auferir lucros econômicos”.
pág. 100 do material didático ;-P