História, perguntado por mayysaalima, 10 meses atrás

dou 40 pontos se me ajudar a responder tdas​

Anexos:

EvandroJunior63: oloco colegio adventista kk
mayysaalima: poisé neh

Soluções para a tarefa

Respondido por 4546638441
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Explicação:

a-Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e Conde de Oeiras (Lisboa, 13 de maio de 1699 – Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D.

b-Pombal foi representante do despotismo esclarecido. IV. O período pombalino coincidiu com a época do auge da mineração no Brasil. ... (UFJF-2009) Entre 1750 e 1777, o primeiro-ministro português Sebastião de Carvalho e Melo, conhecido como Marquês de Pombal, comandou a política e a economia portuguesas.

c-dando o q o povo queria

d-No Brasil Colônia, a derrama era um dispositivo fiscal aplicado no estado de Minas Gerais a partir de 1751 a fim de assegurar o piso de 100 [cem] arrobas anuais na arrecadação do quinto. O quinto era a retenção de 20% do ouro em pó ou folhetas ou pepitas que eram direcionadas diretamente à Coroa Portuguesa.

e-A partir do século XVIII, a América Colonial passa a conhecer movimentos que reivindicam a separação política em relação à metrópole. Vários foram os fatores que conduziram a esta situação, entre eles houve o chamado desenvolvimento interno da colônia. Vamos iniciar o estudo da crise do sistema colonial observando este aspecto.

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O desenvolvimento interno do Brasil colônia pode ser constatado pela expansão territorial e pelo desenvolvimento do sentimento nativista, que passou a expressar a repulsa dos colonos com o absolutismo metropolitano.

A expansão territorial

Durante o século XVI, a colonização portuguesa no Brasil limitava-­se ao litoral brasileiro, região onde se concentrava os engenhos para a produção do açúcar, e onde se realizava a extração do pau-brasil.

No século XVII tem início o processo de expansão territorial, ou seja, a interiorização da colonização. Contribuíram para este processo a pecuária, o bandeirantismo, a União Ibérica, as missões jesuíticas e a mineração.

PECUÁRIA

Atividade econômica inicialmente ligada à atividade açucareira, o gado expandiu-se em direção ao sertão nordestino- dada a necessidade de pastagens. Deve-se recordar que a pecuária era uma atividade complementar e essencial por ser fonte de alimentação, força motriz, meio de transporte.

O gado também era usado para a confecção de calçados, roupas, móveis e outros utensílios. A pecuária efetiva a ocupação do Vale do rio São Francisco - o rio dos currais - e o sertão nordestino.

Com a descoberta do ouro, a região de Minas Gerais passa a conhecer a criação de gado, para abastecer a enorme concentração populacional.

Na parte sul da colônia, o Rio Grande do Sul, tem a pecuária desenvolvida, tendo como principal mercado a região mineradora.

A mão-de-obra da pecuária, como já dissemos, era predominante livre -a figura do vaqueiro e do tropeiro. No entanto, na região das minas os rebanhos não eram criados de foram extensiva, ou seja, soltos nos pastos. Nesta região o gado vivia cercado, sendo utilizada a mão-­de-obra escrava.

Desta forma, a pecuária favoreceu a ocupação do interior brasileiro e foi uma importante atividade de integração econômica, ao interligar as diversas regiões.

f-O Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado - PMDI de Minas Gerais estabelece as principais diretrizes de longo prazo para a atuação do governo estadual, funcionando como uma alavanca para fazer de Minas Gerais um Estado para todos.

Sob a coordenação da equipe da Seplag e da Fundação João Pinheiro, o PMDI 2016-2027 foi revisto em 2015, com o apoio de mais de 500 representantes do governo e pautado nas colaborações de mais de 25.000 pessoas que compareceram aos eventos dos Fóruns Regionais.  

O PMDI 2016-2027 visa, sobretudo, promover um modelo de desenvolvimento socioeconômico sustentável para Minas Gerais, integrado e tecnológico, reduzindo as desigualdades regionais. Para isso, tem como premissa a participação baseada na interlocução entre governo e sociedade civil. Ouvir para governar é o princípio democrático que norteia as ações do atual governo.

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