Dos soldados privados que fazem uso das armas sempre que a situação o exige, temos, somente no Iraque, algo em torno de 30 mil. Com isso, depois dos americanos, os ‘novos mercenários’ reúnem o segundo maior ‘contingente’ e possuem, em termos numéricos, muito mais homens do que todas as outras tropas de coalizão. Mas eles não estão em atividade apenas na Mesopotâmia. No Afeganistão, por exemplo, funcionários da empresa americana DynCorp fazem a proteção do presidente Karsai, enquanto outras empresas tomam conta dos prédios do governo e da infra-estrutura; no sudoeste da Ásia e na América do Sul, eles lutam em diversos cenários contra os rebeldes, cartéis de drogas e senhores de guerra; em países africanos, eles fazem a segurança dos campos de petróleo e de diamantes. Eles estiveram em atividade em mais de 160 Estados nos últimos anos e a demanda por seus serviços não está diminuindo.” (UESSELER, Rolf. Guerra como prestação de serviço: a destruição da democracia pelas empresas militares privadas. Traduzido por Marcio Casanova. São Paulo: Estação Liberdade, 2008, p. 22.)
Sobre esse tema, assinale a alternativa INCORRETA.
Os Estados Unidos, maior potência militar do mundo, também utilizam soldados privados nos conflitos em que estão envolvidos.
A ação dos chamados “novos mercenários” é responsável pelo arrefecimento da violência nos conflitos civis.
O contingente de “soldados privados” no Iraque só perde, em termos numéricos, para o de soldados estadunidenses.
Existe uma demanda crescente por “serviços de guerras”, em diversas regiões do mundo.
No Afeganistão, empresas estadunidenses têm histórico de atuação nos prédios públicos e na segurança pessoal das autoridade
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A ação dos chamados “novos mercenários” é responsável pelo arrefecimento da violência nos conflitos civis.
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