Dos atuais estados europeus Itália e Alemanha foram os últimos a se unificar em meados do século 19 explique as razões dessa unificação tardia
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3ª A Guerra Civil Americana consistiu na luta entre 11 Estados do Sul latifundiário aristocrata e que era a favor do trabalho escravo contra os Estados do Norte industrializado e abolicionista, dedicado a estilos mais modernos de vida. Esta divisão é considerada uma das causas primárias do conflito. Enquanto o norte passava por um período de expansão econômica graças à industrialização, à proteção ao mercado interno e à mão-de-obra livre e assalariada, a economia do sul dependia da exportação de produtos agropecuários - especialmente do algodão, cujas exportações eram a principal fonte de renda destes estados. A agropecuária do sul, por sua vez, dependia muito do uso do trabalho escravo.
2ª A unificação dos Estados da Germânia foi um evento que gerou inúmeras consequências, imediatas ou posteriores, em toda a Europa e que foram responsáveis pela instabilidade no território europeu até a metade do século XX.
É possível dizer que a unificação alemã foi um dos principais motivos para o estouro da Primeira Guerra Mundial. A unificação da região de Alsácia-Lorena ao Segundo Reich Alemão gerou o revanchismo francês. Os franceses inconformados com a situação e com a humilhação provocada pelos alemães (como na coroação de Guilherme I no próprio Palácio de Versalhes, em território francês) mantiveram um sentimento de revanche que foi decisivo na política de alianças dos países europeus até quando eclodiu o conflito em 1914. Outro fator de influência para o surgimento do conflito foi a batalha dos países europeus por territórios na África e Ásia, no período conhecido como neocolonialismo. Os alemães, recém unificados, exigiam uma redivisão colonial nos continentes (ver Império colonial alemão), o que aumentou a tensão entre as potências.
1ª Alemanha: Ao contrário da Itália, dois estados disputaram a liderança da unificação: Prússia e Aústria.
Antes da unificação política havia a unificação econômica, onde, diversos estados independentes da Alemanha eram liderados pela Prússia, e estavam ligados pela união aduaneira (o comércio entre os membros da união eram feitos sem impostos). O rei prussiano Guilherme I junto com o seu 1º ministro perceberam que havia grande utilidade de uma aliança entre os aristocrtas rurais e a burguesia, por causa da guerra.
A Prússia montou um exército poderoso, e foi para a briga. Como a Aústria tinha muito problemas com as lutas dos italianos na tombardia e veneza, e com a ameaça de uma revolta hungara não conseguiu impedir o triunfo prussiano.
Coma vitória, a Prússia queria que o rei da Espanha fosse um parente de Guilherme III. Mas a França não gostou nada disso, e um telegrama mandado pelo 1º ministro em nome do rei foi julgado impertinente pela França, que declarou guerra a Prússia. Essa guerra durou um ano, e a França foi derrotad, tendo que ceder a região da Alsácia-Lorena.
Assim, o rei Guilherme foi coroado Imperador da nova Alemanha unificada.
Itália:
Entre os diversos estados italianos o mais capaz de liberar a unificação era o reino de Piemonte-Sardenha, por ser o mais industrializado. Além disso, lá a burguesia era mais rica e livre pra lutar.
As principais ações foram controladas pelo ministro de Píemonte, que em 1858 montou uma aliança com o imperador da França.
A França tinha prometido dar forças para Piemonte no caso de uma guerra contra a Aústria. Apesar disso, retirou suas tropas com medo de uma intervenção da Prússia. Enquanto isso no Sul da Itália, um camponês chamado Carour liderava um exército de camponeses que acreditava em uma unificação que lhes renderia terras e direitos.
Depois de entrar em duas guerras que não eram sua, apoiando sempre o lado mais forte, a Itália em 1870, completou sua unificação.
2ª A unificação dos Estados da Germânia foi um evento que gerou inúmeras consequências, imediatas ou posteriores, em toda a Europa e que foram responsáveis pela instabilidade no território europeu até a metade do século XX.
É possível dizer que a unificação alemã foi um dos principais motivos para o estouro da Primeira Guerra Mundial. A unificação da região de Alsácia-Lorena ao Segundo Reich Alemão gerou o revanchismo francês. Os franceses inconformados com a situação e com a humilhação provocada pelos alemães (como na coroação de Guilherme I no próprio Palácio de Versalhes, em território francês) mantiveram um sentimento de revanche que foi decisivo na política de alianças dos países europeus até quando eclodiu o conflito em 1914. Outro fator de influência para o surgimento do conflito foi a batalha dos países europeus por territórios na África e Ásia, no período conhecido como neocolonialismo. Os alemães, recém unificados, exigiam uma redivisão colonial nos continentes (ver Império colonial alemão), o que aumentou a tensão entre as potências.
1ª Alemanha: Ao contrário da Itália, dois estados disputaram a liderança da unificação: Prússia e Aústria.
Antes da unificação política havia a unificação econômica, onde, diversos estados independentes da Alemanha eram liderados pela Prússia, e estavam ligados pela união aduaneira (o comércio entre os membros da união eram feitos sem impostos). O rei prussiano Guilherme I junto com o seu 1º ministro perceberam que havia grande utilidade de uma aliança entre os aristocrtas rurais e a burguesia, por causa da guerra.
A Prússia montou um exército poderoso, e foi para a briga. Como a Aústria tinha muito problemas com as lutas dos italianos na tombardia e veneza, e com a ameaça de uma revolta hungara não conseguiu impedir o triunfo prussiano.
Coma vitória, a Prússia queria que o rei da Espanha fosse um parente de Guilherme III. Mas a França não gostou nada disso, e um telegrama mandado pelo 1º ministro em nome do rei foi julgado impertinente pela França, que declarou guerra a Prússia. Essa guerra durou um ano, e a França foi derrotad, tendo que ceder a região da Alsácia-Lorena.
Assim, o rei Guilherme foi coroado Imperador da nova Alemanha unificada.
Itália:
Entre os diversos estados italianos o mais capaz de liberar a unificação era o reino de Piemonte-Sardenha, por ser o mais industrializado. Além disso, lá a burguesia era mais rica e livre pra lutar.
As principais ações foram controladas pelo ministro de Píemonte, que em 1858 montou uma aliança com o imperador da França.
A França tinha prometido dar forças para Piemonte no caso de uma guerra contra a Aústria. Apesar disso, retirou suas tropas com medo de uma intervenção da Prússia. Enquanto isso no Sul da Itália, um camponês chamado Carour liderava um exército de camponeses que acreditava em uma unificação que lhes renderia terras e direitos.
Depois de entrar em duas guerras que não eram sua, apoiando sempre o lado mais forte, a Itália em 1870, completou sua unificação.
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