documentário sobre o Filme "O caos da superpopulação"
Soluções para a tarefa
Resposta:
A cada ano, nascem 81 milhões de pessoas, o equivalente à população da Alemanha. Mantido esse ritmo, passaremos dos atuais 7,3 bilhões de habitantes para 9,6 bilhões em 2050, de acordo com as projeções da ONU. Embora não dê para estimar o máximo de pessoas que cabe no planeta, sabemos que os recursos que temos por aqui são limitados. A quantidade de água (em suas diferentes formas) e de terra é a mesma há milênios e, apesar de todo o avanço da ciência, nada indica que a humanidade será capaz de ampliá-las. Quando se combina muita gente a uma mesma quantidade de recursos, o resultado é a escassez. Apenas para ficar no básico, pode faltar água e alimento para todo mundo – que dirá saneamento básico, moradia, energia elétrica.
As variedade de implicações faz com
que especialistas acreditam que a superpopulação será o grande tema de impacto sobre as próximas décadas, assim como o aquecimento global tem sido até aqui.
Hoje, 86% da população vive em áreas
pobres, proporção que tende a se manter localizam-se na Ásia e, principalmente, na África. O continente conhecido por ser o berço da humanidade será o principal responsável pela multiplicação da nossa população que surgirá no planeta até 2100, metade dela estará concentrada em apenas oito países: India, Tanzânia, Congo, Nigéria, Uganda, Etiópia e Estados Unidos (este último
nas próximas décadas. Isso acontece porque o crescimento é mais veloz nos países mais pobres, onde há maior dificuldade de fazer um planejamento familiar. Em sua maioria,
espécie nas próximas décadas. Entre 2010 e 2100, os países africanos registrarão taxas estratosféricas de crescimento populacional, entre 220% e 1200%. Se pegarmos toda a
único desenvolvido, ponto fora da curva). A taxa de fertilidade nesses locais é o dobro
•
o
da média mundial. São cinco nascimentos por mulher, quando o necessário para repor a perda populacional natural são apenas 2,1 nascimentos por mulher. A Africa também tem o maior percentual de mães com menos de 20 anos de idade (20%) e a maior taxa de mortalidade de crianças com menos de 5 anos (116 a cada 1 000).
Resposta:
1
aldenyze
aldenyze
01.08.2017
Geografia
Ensino superior
+5 pts
Respondido
Redação sobre o documentário "O caos da superpopulação"
1
VER A RESPOSTA
RESPONDER
Entrar para comentar
aldenyze está aguardando sua ajuda.
Inclua sua resposta e ganhe pontos.
Resposta
5,0/5
12
Amanda0549
Aluno
16 respostas
1.6 mil pessoas receberam ajuda
A cada ano, nascem 81 milhões de pessoas, o equivalente à população da Alemanha. Mantido esse ritmo, passaremos dos atuais 7,3 bilhões de habitantes para 9,6 bilhões em 2050, de acordo com as projeções da ONU. Embora não dê para estimar o máximo de pessoas que cabe no planeta, sabemos que os recursos que temos por aqui são limitados. A quantidade de água (em suas diferentes formas) e de terra é a mesma há milênios e, apesar de todo o avanço da ciência, nada indica que a humanidade será capaz de ampliá-las. Quando se combina muita gente a uma mesma quantidade de recursos, o resultado é a escassez. Apenas para ficar no básico, pode faltar água e alimento para todo mundo — que dirá saneamento básico, moradia, energia elétrica.
As variedade de implicações faz com que especialistas acreditem que a superpopulação será o grande tema de impacto sobre as próximas décadas, assim como o aquecimento global tem sido até aqui.
Hoje, 86% da população vive em áreas pobres, proporção que tende a se manter nas próximas décadas. Isso acontece porque o crescimento é mais veloz nos países mais pobres, onde há maior dificuldade de fazer um planejamento familiar. Em sua maioria, localizam-se na Ásia e, principalmente, na África. O continente conhecido por ser o berço da humanidade será o principal responsável pela multiplicação da nossa espécie nas próximas décadas. Entre 2010 e 2100, os países africanos registrarão taxas estratosféricas de crescimento populacional, entre 220% e 1200%. Se pegarmos toda a população que surgirá no planeta até 2100, metade dela estará concentrada em apenas oito países: Índia, Tanzânia, Congo, Nigéria, Uganda, Etiópia e Estados Unidos (este último o único desenvolvido, ponto fora da curva).
A taxa de fertilidade nesses locais é o dobro da média mundial. São cinco nascimentos por mulher, quando o necessário para repor a perda populacional natural são apenas 2,1 nascimentos por mulher. A África também tem o maior percentual de mães com menos de 20 anos de idade (20%) e a maior taxa de mortalidade de crianças com menos de 5 anos (116 a cada 1 000).