Do ponto de vista da teoria mercantilista dos séculos XV e XVI, o que
levou a coroa portuguesa a regulamentar e fiscalizar a circulação de
ouro em pó?
Ario Parreras. O jigarterto de Fipe do Santos. Vaseu mo Parreras. Domnio Pubeco Womeu Corrmans
Disponivei ercheps://commons.umed wore Fer Parteiras julgament de Fipe dos Santos.jpg
Soluções para a tarefa
Resposta:
Política econômica desenvolvida pelos Estados europeus entre os séculos XVI e XVIII, baseada no absolutismo estatal e na empresa privada.
Corresponde à transição do feudalismo para o capitalismo, portanto à era de acumulação do capital.
Caracteriza-se pela interferência do governo na economia, na acumulação de metais preciosos, na balança comercial favorável (exportação maior que importação) e na exploração colonial.
O fortalecimento do poder real depende de sua capacidade de acumular riquezas e de proteger a nação da concorrência militar e econômica de outros países.
Com a formação das monarquias nacionais surge o desejo das nações de se tornar potências, apoiadas pela burguesia. Nessa época, a riqueza é determinada pela quantidade de metais preciosos (ouro e prata) que se possui.
Os países que não têm acesso direto às minas procuram aumentar seu comércio. Para isso iniciam a expansão marítima e comercial, conquistando e explorando novos territórios. Para controlar a riqueza e a economia, os Estados utilizam-se de barreiras alfandegárias, tarifas de comércio, incentivo às empresas privadas, controle da produção interna e promoção das atividades comerciais.
Explicação:
A criação de companhias de comércio para a exploração colonial também é um elemento da política mercantilista. São empresas privadas nas quais se associam governo e empresas comerciais para ampliar e defender, inclusive militarmente, os negócios nos territórios então descobertos. Um exemplo é a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, cujo objetivo era garantir para a Holanda (Países Baixos) o mercado fornecedor de açúcar.
Com a Revolução Industrial, em meados do século XVIII, o mercantilismo é substituído pelo liberalismo econômico, que defende a não-interferência do Estado na economia.
Teoria Econômica
Mercantilismo, teoria econômica que acompanhou o absolutismo na Europa nos séculos XVI e XVII e XVIII.
Assim como o absolutismo dava ao monarca poder absoluto por força do Direito Divino (O Rei tinha autoridade promanada de Deus), pela mesma razão cabia-lhe conduzir, com seus ministros, a economia nacional. Foi o economista inglês Adam Smith, no seu Wealth of Nations (“A Riqueza das Nações”), de 1776, que denunciou o procedimento e lhe deu o nome Mercantilismo, que ele passou a combater.
Na teoria mercantilista, a base de sustentação da economia eram os estoques de ouro e prata, o comércio e a indústria.
A nação que não tivesse minas, deveria obter aqueles metais preciosos através do comércio. O país devia buscar exportar mais que importar.
As colônias deveriam ser mantidas como consumidoras dos produtos da metrópole e ao mesmo tempo fornecedoras de matéria prima para a metrópole.