Sociologia, perguntado por shaianevaladão, 4 meses atrás

Do encontro com a filosofia de Sartre, compreende-se que o dilema sempre está presente quando há que se decidir sobre coisas importantes. Ele é um dos ônus da liberdade que somente os homens têm. Ser livre é poder tomar decisões, fazer escolhas e é isso que dá autenticidade à vida.

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A partir da compreensão de Sartre sobre os fundamentos da ética e da moral que norteiam as escolhas, o seu Desafio consiste em analisar o caso real que é apresentado a seguir para, em seguida, determinar qual seria a melhor reposta ao dilema vivido pelo jovem da história.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o jovem Jonas procurou o pároco de sua cidade em busca de conselho. Ele não sabia se deveria alistar-se e defender o seu país na guerra ou ficar para cuidar de sua mãe doente. Para agravar o seu dilema, dois elementos estavam pesando na decisão: todos os jovens de sua pequena cidade estavam lutando nos campos de batalha; ele era o único filho vivo de sua mãe. Sua angústia e conflito eram enormes.

Afinal, qual decisão seria a mais acertada: ir à guerra e lutar pelo seu país ou ficar e cuidar de sua mãe doente?

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por anachiarato
1

Resposta:

Acredito que dentro da teoria de Sartre a opção seria escolher aquilo que sacia os seus desejos independente de qual a deixa melhor, acredito que a que deixaria Jonas saciado e liberto é a de ir lutar, mesmo que com isso tenha que ficar longe de sua mãe, pois para Sartre a liberdade é o que o ser humano tem e é inegável.

Espero que essa seja a resposta e tenha ajudado! :)

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Explicação:

Respondido por domdaiane
2

Resposta esperada pelo professor

Como foi estabelecido no enunciado, na concepção sartriana não há uma decisão mais acertada do que a outra. Não existe uma resposta certa que venha aliviar a angústia que envolve a decisão do jovem. Também inexiste uma regra, um modelo, um valor universal, mesmo uma resposta correta ou um conselho que seja exterior e que sirva de parâmetro para que o jovem decida o que fazer. A ideia de existência de uma ética pronta para orientar que seja anterior a nós mesmos é descartada por Sartre.

Logo, é de total responsabilidade do jovem a escolha que fizer. Ele é livre para construir seus valores e para agir. Cabe a cada homem construir os valores norteadores de sua ação. Para fazer escolhas, ele deve ouvir a voz da consciência.

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