Do diario de Tadeu
1.
Nossa, cara. Tá loucol Escrever um dlario. Nunca pensel
nisso. E agora? Escrever o que? Sella. Acho que prefiro falar
mais e escrever menos. E a sora ainda disse que ele, o
dlario, tem que ter um nome. Que a gente val falando com
ele e contando o que acontece com a gente. Pode? Tá, ela
disse que a intenção é a gente poder escrever todos os
dias, nem que seja uma linha. Mas por que um diário? [...]
2.
Meu diário, a sora disse que você precisa ter um nome.
[...]
Ah, já sei, seu nome vai ser Chuck. Homenagem você
sabe bem pra quem, né? Então, tá feito. Chuck.
Pois é, Chuck, agradeça à "criatividade" da sora de
português o fato de você existir, pois, se dependesse de
mim, tadinho de você, ia morrer antes mesmo de nascer,
mas já que tem que ser assim, vamos lá.
Deixa ver
Olha, to sem imaginação. Vou só escrever o que fiz hoje.
Foi assim: acordei cedo. A mãe teve que me sacudir duas
vezes. Tomei banho, bem rápido. [...]
Nos capítulos iniciais do livro "Meu pai não mora mais
aqui", Tadeu inicia seu diário explicando o que é um diário.
Ao fazer isso, ele empregou a função de linguagem
chamada
a) poética.
b) referencial
c) metalinguística.
d) emotiva.
Soluções para a tarefa
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8
Resposta:
metalingustica
Explicação:
por que tá explicado a própria linguagem
Respondido por
0
Resposta:
C
Explicação:
plurall
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