Diziam que fora minha mãe que antes de morrer pedira para que eu não fosse criado com meu pai. Fiquei assim no engenho do meu avô, aos cuidados da tia Maria. A casa-grande do engenho Corredor quase que não tinha dono. A velha Janoca, a minha avó, desde que me entendi de gente não tinha olhos para tomar conta das coisas. Mandava em tudo, sem, porém, dar boa ordem na vida de sua casa. As minhas tias Maria e Naninha viviam já neste tempo como se fossem pernas de governo. A tia mais velha olhava para as relações com o mundo de fora. Se havia visita, se era preciso uma carta, se carecessem de um telegrama, tudo isso seria feito pela tia Maria. Quando o meu avô tinha que sair para ir ao júri ou à Paraíba, quem lhe preparava a camisa, quem lhe botava as abotoaduras nos punhos, era a tia Maria. A velha Janoca tomava partido entre as filhas e criava às vezes preferências odiosas. Aí tudo seria de sua preferida. O meu avô não dava a menor opinião. Janoca era para ele a última palavra [...] A mulher não o embaraçava na vida, não lhe dava despesas, não criava situações. Apenas era preciso respeitar-lhe o gênio.
dedicada à sua família.
desleixada com a casa.
rígida com as filhas.
apegada à sua profissão.
No fragmento, a personagem tia Maria é descrita como uma pessoa:
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Oi não posso te ajudar infelizmente não sei
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