Dizem que os burros são tolos. Mas não devemos acreditar totalmente nisso. Essa história nos mostra que nem sempre é assim. Um lavrador tinha dois burros. Para que não fugissem, resolveu amarrá-los em uma só corda, cada um em uma extremidade. Depois de algum tempo, os dois começaram a sentir fome. A comida estava perto. Grandes montes de feno estavam ao alcance de sua visão. Os dois tentaram chegar até eles. A corda era muito curta e, puxando cada qual para o seu lado, nenhum dos dois conseguia alcançar o seu monte de feno. Então compreenderam que o melhor era sentar e dialogar. Talvez juntos conseguissem encontrar uma solução. Assim o fizeram. Durante um bom tempo, estiveram a dar voltas ao assunto, sem conseguir encontrar um jeito de chegar ao feno. Por fim, disse um deles: - Vamos ver! Nós dois estamos com fome. A corda que nos une é muito curta e não podemos ir cada um para o seu lado. Por que não vamos juntos para o primeiro monte de feno? Assim, ambos poderíamos comer dele e depois provar o segundo. Dessa forma, comeríamos a quantidade habitual. - Boa ideia! admitiu seu companheiro. Pondo em prática a sugestão, banquetearam-se ambos, apesar da corda com que haviam sido amarrados. Mostraram, dessa forma, que os burros não são tão burros quanto parecem. Essa historia esta no tempo?.
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A história apresentada no texto é narrada, em sua maior parte, por meio do tempo presente. Todos os verbos estão em tal tempo e assim, indicam que um determinado fato ocorre no exato momento da narrativa.
O que foi anteriormente afirmado pode ser comprovado por meio da observação dos seguintes verbos: "Dizem", "São", Mostra", "resolveu".
Entretanto, ao final do texto, há alguns verbos colocados no passado, que indicam a continuidade das ações. Exemplo: "tentaram".
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