História, perguntado por roberiomelo, 11 meses atrás

Diversos grupos são formados em democracias indiretas com o objetivo de garantir maior representação de classes profissionais e minorias, dentre outros pertencentes a uma nação. São exemplos desses grupos os coletivos, sindicatos, conselhos profissionais, dentre outros. Os grupos formados em meio a uma democracia influenciam a formação de políticas públicas. Sobre a participação de grupos na formação de políticas públicas, é correto afirmar que:
a política se configura como uma arena em que diversos grupos negociam alianças. Essas alianças são traduzidas em agendas, ou seja, a democracia é o produto dessas alianças.
a agenda política é a única existente em governos democráticos. Ela consiste nos desejos que o governo pretende colocar em ação baseados em uma ideologia própria.
institucionalmente, deve haver agendas que superam a duração de um governo e que dizem respeito à manutenção do estado e à ampliação de direitos.
a agenda política consiste em um grupo de ações que acontecem diariamente em órgãos da instituição, portanto não exige a discussão por parte da população.
O Presidente da República é eleito juntamente com uma agenda política que não pode ser discutida, já que a maioria da população garante que aquele é o melhor projeto para a nação.

Soluções para a tarefa

Respondido por laviniacelestino69

Resposta:

começou em meados do século IV d.C., sobretudo por fatores como crise econômica e as invasões bárbaras.

Por Me. Cláudio Fernandes

Quando se fala em Queda do Império Romano, deve-se entender que se trata da queda do Império Romano do Ocidente, isto é, a porção do vasto Império Romano que tinha por sede a cidade de Roma, haja vista que a porção oriental do Império, cuja sede era Bizâncio (depois Constantinopla), vigorou até 1453.

O processo de declínio do Império Romano do Ocidente começou em meados do século IV d.C., sobretudo em razão da série de problemas que desde o século III o assolava, como as invasões bárbaras, a crise econômica e a disputa dos militares pelo poder.

As ondas migratórias dos povos bárbaros do norte da Europa e de regiões da Ásia em direção a Roma, provocadas por transformações climáticas e outros fatores similares, forçavam o Império a repelir os invasores e a mover progressivamente mais contingentes do exército para a defesa do centro do Império, que era a cidade de Roma.

Do ponto de vista econômico, o Império entrou em crise sobretudo após o colapso do sistema escravista, que teve de ser substituído pelo sistema de colonato, que consistia na relação entre pessoas com precárias condições de subsistência e grandes proprietários de terras, que contratavam seus serviços e, em troca, ofereciam proteção e terras para o trabalho. Muitos proprietários que possuíam escravos passaram a libertá-los e a estabelecer também o regime de colonato com eles. Esse processo acabou por provocar uma decadência dos centros urbanos e da atividade comercial nas cidades.

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Outro fenômeno que ganhou proporção grandiosa em meio à crise do Império foi a ascensão do cristianismo. Os cristãos, que já habitavam os domínios do Império há bastante tempo, passaram a crescer numericamente. Esse fato levou o Imperador Constantino – que, depois, transferiu a sede do Império Romano para Bizâncio – a instituir o cristianismo como religião principal do Império Romano, tendo ele próprio se convertido.

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A cidade de Roma tornou-se alvo das invasões bárbaras, o que contribuiu para a queda do ImpérioA cidade de Roma tornou-se alvo das invasões bárbaras, o que contribuiu para a queda do Império

Por Cláudio Fernandes

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