Distintos encontros dos líderes mundiais foram feitos durante o último século tendo em vista um desenvolvimento mais sustentável. Distintos documentos e acordos foram firmados durante esses encontros. Com relação ao clima, qual foi o maior acordo já firmado ao longo da trajetória desses encontros? a) O documento "Nosso Futuro Comum". b) O livro “Primavera Silenciosa”. c) O relatório “Limites ao crescimento". d) A agenda 21. e) O Protocolo de Quioto.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa E - O Protocolo de Quioto.
Explicação:
O protocolo de Quioto foi assinado por mais de 150 nações, e previu a redução da emissão de seis gases do efeito estufa, como dióxido de carbono, metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbonos (HFCs), perfluorcarbonos (PFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6). O documento "Nosso Futuro Comum" foi o primeiro a sugerir o conceito de desenvolvimento sustentável, enquanto que o livro “Primavera Silenciosa” foi a primeira publicação, na década de 60, ao chamar a atenção para a crise ambiental. O relatório “Limites ao crescimento" e a Agenda 21 não trataram exclusivamente do clima. O primeiro apontou para uma crise ambiental eminente para no máximo 100 anos, baseados em modelos de simulação computacional, decorrentes da forma de ocupação do solo, esgotamento dos recursos naturais e contaminações ambientais antrópicas. A segunda tratou do desenvolvimento sustentável de todas as nações e pautado pela justiça social, conservação do meio ambiente e democracia ativa e participativa.
Resposta:
O Protocolo de Quioto.
Explicação:
O protocolo de Quioto foi assinado por mais de 150 nações, e previu a redução da emissão de seis gases do efeito estufa, como dióxido de carbono, metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbonos (HFCs), perfluorcarbonos (PFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6). O documento "Nosso Futuro Comum" foi o primeiro a sugerir o conceito de desenvolvimento sustentável, enquanto que o livro “Primavera Silenciosa” foi a primeira publicação, na década de 60, ao chamar a atenção para a crise ambiental. O relatório “Limites ao crescimento" e a Agenda 21 não trataram exclusivamente do clima. O primeiro apontou para uma crise ambiental eminente para no máximo 100 anos, baseados em modelos de simulação computacional, decorrentes da forma de ocupação do solo, esgotamento dos recursos naturais e contaminações ambientais antrópicas. A segunda tratou do desenvolvimento sustentável de todas as nações e pautado pela justiça social, conservação do meio ambiente e democracia ativa e participativa.