Dispersão pela Europa das populações ciganas búlgaras e romenas e suas condições de vida
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O povo cigano, ou Rom, até hoje é de origem desconhecida, apesar de que algumas evidências genéticas os coloquem originalmente como uma casta do Norte da Índia que se viu obrigada a migrar de sua terra natal em meados do século X. Falam o idioma romani, e atualmente estão espalhados por todo o mundo, principalmente na Europa, boa parte de sua população concentrada na Romênia, Bulgária e Macedônia.
Sempre alvo de preconceito, perseguição e segregação nos países onde se fixavam, o povo cigano concentra boa parte de sua cultura e costumes, apesar de ser essencialmente ágrafo (não há textos históricos que possam servir de fonte).
Após a entrada de Romênia e Bulgária no bloco econômico europeu, e o consequente relaxamento das leis de migração entre os países do bloco, milhares de ciganos desses países cruzaram a fronteira em busca de melhores condições de trabalho e moradia; porém enfrentam perseguições de neonazistas na Hungria, a deportação de volta a seu país de origem na França (sem direito a retorno), e até mesmo vivem isolados em guetos na Romênia de origem.
Envoltos numa aura de preconceito, são considerados "bodes expiatórios" da sociedade, "mendigos" ou "ladrões", sempre que acontece uma crise econômica, mantendo-os à margem.
Sempre alvo de preconceito, perseguição e segregação nos países onde se fixavam, o povo cigano concentra boa parte de sua cultura e costumes, apesar de ser essencialmente ágrafo (não há textos históricos que possam servir de fonte).
Após a entrada de Romênia e Bulgária no bloco econômico europeu, e o consequente relaxamento das leis de migração entre os países do bloco, milhares de ciganos desses países cruzaram a fronteira em busca de melhores condições de trabalho e moradia; porém enfrentam perseguições de neonazistas na Hungria, a deportação de volta a seu país de origem na França (sem direito a retorno), e até mesmo vivem isolados em guetos na Romênia de origem.
Envoltos numa aura de preconceito, são considerados "bodes expiatórios" da sociedade, "mendigos" ou "ladrões", sempre que acontece uma crise econômica, mantendo-os à margem.
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