disertativo argumentativo explicitando um ou mais conceitos implicitos na argumentação filosofiaa verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo
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A filosofia, do grego, "amor à sabedoria", é o estudo de problemas ou enigmas relacionados com a nossa existência ou o contexto em que nos inserimos. O exercício desta atividade pode ser descrito como um questionamento radical de todas as nossas crenças fundamentais. Englobando diversas questões, uma viagem pelo mundo da filosofia é questionar tudo aquilo que julgamos saber e tentar aprender aquilo que não sabemos e mesmo aquilo que nunca aprenderemos. Ser filósofo não é ser sábio. Pelo contrário, ao contrário do sábio que pensa que sabe mas não sabe e nem sequer sabe que não sabe, o filósofo começa por admitir que não sabe, mas que quer saber, e só por isso já sabe mais que o sábio.
Esta atividade descrita por muitos como irrelevante para a nossa vida e ignorada pelos jovens, é na verdade uma viagem às bases da nossa civilização e do nosso Universo. O que sou eu? O que faz com que eu seja eu e não outra pessoa? Existe um Deus que criou e controla o Universo? Existe alma? O corpo e a mente são independentes? A beleza pode ser subjetiva? Como e com quem se insere o Homem na esfera de consideração ética? Podemos verdadeiramente conhecer?
Estes são alguns dos enigmas que filósofos espalhados pelo mundo, no passado, presente e futuro continuaram e continuarão a pensar. Escolher ser filósofo não implica estudar filosofia o resto da nossa vida, qualquer pessoa pode ser um filósofo, pois existem apenas dois requisitos essenciais: ser um ser pensante e escolher o caminho da verdade.
Escolher ser filósofo é reviver o episódio do filme Matrix em que Neo tem de escolher entre o comprimido vermelho que revela toda a verdade e abala todas as nossas crenças ou o comprimido azul, que o fará acordar no dia seguinte, na sua cama, acreditando no que acreditava antes. A escolha fácil seria o comprimido azul e tudo fica na mesma, mas o comprimido vermelho apresenta-se para nós como uma oportunidade única que não podemos perder.
A viagem filosófica é verdadeiramente fascinante e surpreendente, tal como Neo, também nós não devemos perder a oportunidade de descobrir se somos como pensamos que somos ou se não passamos de cérebros numa cuba ligados a um super computador ou se o nosso mundo não passa de uma representação do Matrix.
Se tudo o que existe de Filosofia fosse um livro, certamente seria um livro que não poderíamos julgar pela capa e nem pelas críticas de leitores que apenas lêem a primeira e última página, ou que não aceitam que, por vezes na vida, podem estar errados. A filosofia é verdadeiramente uma maneira de reaprender o mundo!
Esta atividade descrita por muitos como irrelevante para a nossa vida e ignorada pelos jovens, é na verdade uma viagem às bases da nossa civilização e do nosso Universo. O que sou eu? O que faz com que eu seja eu e não outra pessoa? Existe um Deus que criou e controla o Universo? Existe alma? O corpo e a mente são independentes? A beleza pode ser subjetiva? Como e com quem se insere o Homem na esfera de consideração ética? Podemos verdadeiramente conhecer?
Estes são alguns dos enigmas que filósofos espalhados pelo mundo, no passado, presente e futuro continuaram e continuarão a pensar. Escolher ser filósofo não implica estudar filosofia o resto da nossa vida, qualquer pessoa pode ser um filósofo, pois existem apenas dois requisitos essenciais: ser um ser pensante e escolher o caminho da verdade.
Escolher ser filósofo é reviver o episódio do filme Matrix em que Neo tem de escolher entre o comprimido vermelho que revela toda a verdade e abala todas as nossas crenças ou o comprimido azul, que o fará acordar no dia seguinte, na sua cama, acreditando no que acreditava antes. A escolha fácil seria o comprimido azul e tudo fica na mesma, mas o comprimido vermelho apresenta-se para nós como uma oportunidade única que não podemos perder.
A viagem filosófica é verdadeiramente fascinante e surpreendente, tal como Neo, também nós não devemos perder a oportunidade de descobrir se somos como pensamos que somos ou se não passamos de cérebros numa cuba ligados a um super computador ou se o nosso mundo não passa de uma representação do Matrix.
Se tudo o que existe de Filosofia fosse um livro, certamente seria um livro que não poderíamos julgar pela capa e nem pelas críticas de leitores que apenas lêem a primeira e última página, ou que não aceitam que, por vezes na vida, podem estar errados. A filosofia é verdadeiramente uma maneira de reaprender o mundo!
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