Diogo feijó, ministro de justiça, também considerava como fator determinante para a criação da guarda nacional o/a a) controle de exercito pelas elites. B) participação de oficiais em manifestações publicas. C) cooptação do exercito pelas assembleias provinciais. D) politica de recrutamento que privilegiava os membros da corte portuguesa. E) fato de que os contingentes militares estavam quase sempre a partidos políticos. .
Soluções para a tarefa
Resposta:
MELHOR RESPOSTA POR FAVOR ISSO AJUDA E MUUUUITOOOOOOOOO
Explicação:
A Guarda Nacional foi uma força paramilitar organizada por lei no Brasil durante o período regencial, em agosto de 1831, para servir de "sentinela da constituição jurada", e desmobilizada em setembro de 1922.
A idéia de sua formação surgira nesse mesmo ano, na Câmara de São Paulo, sob a justificativa de que era preciso fazer frente à crise decorrente da abdicação de D. Pedro I, razão pela qual sua finalidade declarada era a de defender a Constituição, a liberdade, a independência e a integridade do Império, mantendo a obediência às leis, conservando a ordem e a tranqüilidade pública. Na visão dos seus idealizadores, ela era o único instrumento apto e efetivo capaz de garantir a segurança e a ordem no império, mantendo, assim, o espaço da liberdade entre os limites da tirania e da anarquia.
Resposta:
Letra d
Explicação:
A nova forma de governar, menos centralizada, enfrentou bastante resistência do Exército brasileiro. Entre os oficiais, muitos defendiam o retorno de dom Pedro I. Entre os soldados, havia grupos mais populares, geralmente envolvidos em manifestações por melhores soldos e condições de trabalho. Independentemente da patente ou do lugar social, o Exército foi o foco de insistentes conspirações.
Esse foi um dos motivos que levou o padre Diogo Feijó, ministro da Justiça na época, a articular o enfraquecimento do Exército brasileiro, diminuindo seu efetivo. Uma de suas estratégias foi a criação da Guarda Nacional em 1831. Além de estar sob sua tutela – o Exército estava sob o comando do Ministério da Guerra –, Feijó desenvolveu uma política de recrutamento que privilegiava as elites, já que somente eleitores e seus filhos poderiam fazer parte dessa nova instituição.