DINÂMICA SOCIOESPACIAL DAS CIDADES
5. Explique a segregação social e espacial nas cidades brasileiras
6. Explique a relação entre os subúrbios e a segregação socioespacial no Brasil.
7. Explique os principais problemas sociais urbanos e as principais formas de resistência.
Soluções para a tarefa
✴DINÂMICA SOCIOESPACIAL DAS CIDADES✴
5- A segregação social tem relação com a urbanização no contexto relacionado aos espaços regionais das grandes cidades.
➡️Ou seja nessas regiões de segregação encontramos baixa infraestrutura como falta de saneamento básico, pavimentação e áreas de lazer. Além do fato das pessoas terem que se deslocar para outras cidades distante sofrendo problemas como falta de acesso a equipamentos públicos, falta de hospitais, áreas verdes, creches, escolas parques etc.
⚠️Todo esse conjunto de elementos pode ser denominado como segregação socioespacial.
6. Tanto o surbúbio ( periferia) como a segregação socioespacial é caracterizado pela carência pelos serviços públicos e o direito que cada cidadão possui, além de que em ambas situações a população passa por dificuldades em encontrar hospitais disponíveis, áreas de lazer, praças, escolas e segurança.
7. Os principais problemas sao: exclusão social, desigualdade, desemprego, saúde, moradia, saneamento básico, violência, educação, acúmulo de lixo urbano e favelização.
➡️Umas das formas de resistência que devemos lidar é resistir a um governo autoritário as suas regras, forças e leis.
➡️Agora se formos falar das formas de resistência dos escravos podemos citar o objetivo de se tornarem livres, além da revolta nos engenhos em busca de seus direitos.
Continue estudando mais sobre esse assunto em ...
1- O que é segregação socioespacial? ✍
https://brainly.com.br/tarefa/23275535
Bons estudos... ✍
Gratidão: ojosnegros ❣
A segregação urbana – também chamada de segregação socioespacial – refere-se à periferização ou marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, históricos e até raciais no espaço das cidades. No Brasil, alguns exemplos de segregação urbana mais comuns são a formação de favelas, habitações em áreas irregulares, cortiços e áreas de invasão.
Pode-se dizer que a segregação urbana é a representação ou reprodução espacial e geográfica da segregação social, estando quase sempre relacionada com o processo de divisão e luta de classes, em que a população mais pobre tende a residir em áreas mais afastadas e menos acessíveis aos grandes centros econômicos. Esses espaços segregados, além do mais, costumam apresentar uma baixa disponibilidade de infraestruturas, como pavimentação, saneamento básico, espaços de lazer, entre outros.
O principal modelo apontado pela literatura especializada – através de autores como Jean Lojkine, Roberto Lobato Corrêa e Flávio Villaça – para a causa da segregação urbana é o que parte da oposição entre centro e periferia e constitui-se a partir da formação de novas centralidades. Basicamente, as cidades constituem-se a partir de seus sítios ou espaços centrais, expandindo-se a partir de então. Nesse ínterim, as classes economicamente mais abastadas tendem a localizar-se nas proximidades desse centro, uma vez que são esses os espaços mais caros e valorizados.
Com o passar do tempo, esses centros principais tornam-se sobrecarregados e inchados, e a evolução das técnicas vai permitindo que as práticas e serviços desloquem-se a partir de novos subcentros. Estes vão tornando-se mais valorizados, o que encarece os preços dos terrenos e eleva os custos sociais, proporcionando o afastamento das populações mais pobres e a ocupação pela população mais rica.
O Estado age também nesse processo no sentido de oferecer a esses centros as melhores condições de infraestrutura, com uma maior diversidade de transportes, praças, áreas de lazer, entre outras. Dessa forma, essas áreas empregam mais do que as demais, o que proporciona uma maior mobilidade e atividade em seus espaços, incluindo os trabalhadores que residem nas periferias e que precisam deslocar-se em grandes faixas para exercerem seus ofícios.