Diferencia sistemas agrícolas intensivo extensivo destacando três características principais de cada modalidade
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Na agricultura intensiva, é usado em todas as etapas da produção um grande número de insumos. Esse tipo de sistema agrícola é marcado pela aplicação de técnicas e tecnologias. Faz parte da agricultura intensiva: a mecanização (tratores, colheitadeiras, plantadeiras, implementos, etc.) aliada ao uso de insumos, que são aplicados na preparação do solo, além de sementes selecionadas que são imunes de pragas e adequadas ao tipo de clima, herbicidas, inseticidas, entre outros. Para o desenvolvimento de todas as etapas existe o acompanhamento de um técnico (um agrônomo ou um técnico agrícola).
Esse sistema de produção agrícola é conhecido também como agricultura moderna ou comercial; seus produtos têm como destino a exportação.
Na agricultura extensiva são usados os elementos dispostos na natureza sem a inserção de tecnologias, por isso possui uma baixa produtividade. A produção depende unicamente da fertilidade natural do solo; por não usar insumos agrícolas é necessário ocupar grandes áreas de cultivo. A agricultura extensiva é bastante difundida em diversos países da América Latina, África e Ásia. Esse sistema agrícola é marcado especialmente pela agricultura itinerante ou roça tropical.
Esse sistema de produção agrícola é conhecido também como agricultura moderna ou comercial; seus produtos têm como destino a exportação.
Na agricultura extensiva são usados os elementos dispostos na natureza sem a inserção de tecnologias, por isso possui uma baixa produtividade. A produção depende unicamente da fertilidade natural do solo; por não usar insumos agrícolas é necessário ocupar grandes áreas de cultivo. A agricultura extensiva é bastante difundida em diversos países da América Latina, África e Ásia. Esse sistema agrícola é marcado especialmente pela agricultura itinerante ou roça tropical.
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A agricultura e a produção pecuária podem se enquadrar em dois modelos distintos denominados de intensivos e extensivos, esses podem variar conforme o nível de tecnologia empregado.
Nessa classificação não há preocupação em relação ao tamanho da propriedade ou da área em cultivo ou de criação, no caso da pecuária o importante é a análise acerca do grau de investimento na produção e de tecnologia empregado no cultivo ou na criação, assim como o índice de produtividade.
Todas as propriedades rurais desenvolvem suas atividades vinculadas ao uso de tecnologias (biotecnologia, insumos, fertilizantes, máquinas, implementos, técnicas entre outros), diante disso há uma grande aplicação de técnicas no preparo do solo, cultivo e colheita que resulta em altos índices de produtividade e atingem essas em pequenas áreas cultivadas, além de alcançar um tempo maior de exploração do solo, essas características estão ligadas à agricultura intensiva.
As propriedades cuja agricultura é realizada de forma tradicional desenvolvem a agricultura extensiva, as pequenas propriedades de subsistência, nas quais a mão-de-obra geralmente é familiar, não utilizam tecnologias, não há preparação do solo como a correção, as sementes utilizadas não são selecionadas, não são empregadas técnicas modernas de cultivo, geralmente utilizam o arado de tração de bois ou cavalos, com baixo ou nenhum nível tecnológico, isso ocasiona uma baixa produtividade, dessa forma não conseguem competir no mercado.
Na produção pecuária a produtividade é medida a partir do número de animais por hectare, quanto maior a quantidade de animais em uma restrita área maior é o consumo de ração, pasto cultivado e assessoria de um médico veterinário. Nessa prática são alcançados elevados índices de produtividade, pois existe uma preocupação com a genética do animal, seja de corte ou leite, utilizando medicamentos para saúde animal que reflete diretamente na produção. A pecuária que pratica esses padrões produtivos é conhecida de intensiva.
Na pecuária extensiva os níveis de produtividade são baixos, uma vez que os animais têm sua dieta limitada ao consumo de pastos nativos, vivem soltos sem maiores cuidados, não recebem vacinas, essa prática deriva baixa produção de carne e leite em grandes áreas.
Em lugares onde é desenvolvida a agropecuária extensiva e intensiva, para alcançar uma produtividade razoavelmente satisfatória, é preciso que as condições naturais favoreçam, como chuva, temperatura entre outros, dessa forma qualquer variação climática brusca ocasiona perdas totais ou parciais da produção.
Na agropecuária intensiva tais fatores não exercem tanta influência, pois são utilizados sistema de irrigação, estufas que controlam temperaturas, na pecuária o gado é confinado, além de muitos outros recursos que amenizam os impactos climáticos, destacando que até mesmo nessa prática os elementos naturais são indispensáveis.
Nessa classificação não há preocupação em relação ao tamanho da propriedade ou da área em cultivo ou de criação, no caso da pecuária o importante é a análise acerca do grau de investimento na produção e de tecnologia empregado no cultivo ou na criação, assim como o índice de produtividade.
Todas as propriedades rurais desenvolvem suas atividades vinculadas ao uso de tecnologias (biotecnologia, insumos, fertilizantes, máquinas, implementos, técnicas entre outros), diante disso há uma grande aplicação de técnicas no preparo do solo, cultivo e colheita que resulta em altos índices de produtividade e atingem essas em pequenas áreas cultivadas, além de alcançar um tempo maior de exploração do solo, essas características estão ligadas à agricultura intensiva.
As propriedades cuja agricultura é realizada de forma tradicional desenvolvem a agricultura extensiva, as pequenas propriedades de subsistência, nas quais a mão-de-obra geralmente é familiar, não utilizam tecnologias, não há preparação do solo como a correção, as sementes utilizadas não são selecionadas, não são empregadas técnicas modernas de cultivo, geralmente utilizam o arado de tração de bois ou cavalos, com baixo ou nenhum nível tecnológico, isso ocasiona uma baixa produtividade, dessa forma não conseguem competir no mercado.
Na produção pecuária a produtividade é medida a partir do número de animais por hectare, quanto maior a quantidade de animais em uma restrita área maior é o consumo de ração, pasto cultivado e assessoria de um médico veterinário. Nessa prática são alcançados elevados índices de produtividade, pois existe uma preocupação com a genética do animal, seja de corte ou leite, utilizando medicamentos para saúde animal que reflete diretamente na produção. A pecuária que pratica esses padrões produtivos é conhecida de intensiva.
Na pecuária extensiva os níveis de produtividade são baixos, uma vez que os animais têm sua dieta limitada ao consumo de pastos nativos, vivem soltos sem maiores cuidados, não recebem vacinas, essa prática deriva baixa produção de carne e leite em grandes áreas.
Em lugares onde é desenvolvida a agropecuária extensiva e intensiva, para alcançar uma produtividade razoavelmente satisfatória, é preciso que as condições naturais favoreçam, como chuva, temperatura entre outros, dessa forma qualquer variação climática brusca ocasiona perdas totais ou parciais da produção.
Na agropecuária intensiva tais fatores não exercem tanta influência, pois são utilizados sistema de irrigação, estufas que controlam temperaturas, na pecuária o gado é confinado, além de muitos outros recursos que amenizam os impactos climáticos, destacando que até mesmo nessa prática os elementos naturais são indispensáveis.
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