diferenças politicas entre esparta e persia?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Um soldado persa , contra um hoplita grego ,numa cílice datada do século V antes de Cristo.
Data 499 a.C. – 449 a.C.
Local Grécia, Trácia, Ilhas Egeias, Ásia Menor, Chipre e Egito
Vitória Grega
Mudanças territoriais Macedônia, Trácia e Jônia conquistam independência da Pérsia
Beligerantes
Grécia Antiga
Atenas
Esparta
Téspias
Tebas
Várias outras cidades-estado Gregas
Chipre
Liga de Delos
Forças pró-gregas na Grécia e na Ásia Império Persa
Forças pró-persas na Grécia e na Ásia
Comandantes
Milcíades
Temístocles
Leônidas I †
Pausânias
Címon †
Péricles
Onesilus † Artafernes
Dátis
Artafernes (filho)
Xerxes I
Mardónio †
Hydarnes II
Artabazo
Megabizo
Artemísia I
300 000 mortos (480 a.C.–479 a.C.)[1]
Guerras Médicas, Guerras Greco-Persas, Guerras Persas ou Guerras Medas são designações dadas aos conflitos bélicos entre os antigos gregos e o Império Aquemênida durante o século V a.C., de 499 até 449 a.C. A colisão entre o mundo político fragmentado dos gregos (aqueus, jônios, dórios e eólios) e o enorme império dos persas começara pela disputa sobre a Jônia na Ásia Menor, quando as colônias gregas da região, especialmente Mileto, tentaram livrar-se do domínio persa.
Esta região da Jônia era colonizada pela Grécia, mas durante a expansão persa em direção ao Ocidente, Ciro, o Grande conquistou-a em 547 a.C. Lutando para governar as cidades independentes jônicas, os persas nomearam tiranos para governar cada uma delas. Isso provaria ser a fonte de muitos problemas tanto para os gregos quanto para os persas.
Em 499 a.C., o tirano de Mileto, Aristágoras, embarcou em uma expedição para conquistar a ilha de Naxos com o apoio dos persas. [2] Fracassando no seu intento, e antecipando a sua remoção do cargo, Aristágoras incitou toda a Ásia Menor helênica a entrar em rebelião contra os persas. As colônias, lideradas por Mileto e contando com a ajuda de Atenas e Erétria, promoveram uma revolta, dando início à revolta jônica, que duraria até 493 a.C., e progressivamente atraindo mais regiões para o conflito.
Essas revoltas levaram o xá aquemênida Dario, o Grande, a lançar seu poderoso exército sobre a Grécia continental, dando início às Guerras Médicas. O que estava em jogo era o controle do comércio marítimo na região.
Império Aquemênida em seu apogeu em 500 a.C.
Aplacando a insurreição e buscando assegurar a integridade de seu império de novas revoltas e da interferência dos gregos continentais, Dario esquematizou uma expedição punitiva à Grécia continental. A primeira invasão persa da Grécia começou em 492 a.C., com o general persa Mardônio subjugando a Trácia e a Macedônia antes que vários contratempos o obrigassem a pôr um fim prematuro ao resto da campanha. [3]
Em 490 a.C., uma segunda força foi enviada para a Grécia, desta vez pelo interior do Mar Egeu, sob o comando de Dátis e Artafernes. Essa expedição agrilhoou as Cíclades e arrasou Erétria. Contudo, a caminho para atacar Atenas, as tropas persas, de mais de vinte mil homens ( como alguns autores falam em 50 mil, outros em 250 mil, não se sabe precisamente o efetivo persa), foram decisivamente rechaçadas por cerca de dez mil gregos chefiados pelo ateniense Milcíades, na Batalha de Maratona.
Em 480 a.C., dez anos depois, Xerxes I, filho de Dario, comandou pessoalmente a segunda invasão com um dos maiores exércitos antigos já reunidos. Algumas cidades gregas, lideradas por Atenas e Esparta, formaram uma coalização para enfrentar o invasor. Outras, como Tebas, submeteram-se aos persas.