Diferenças e semelhanças entre Padre Antônio Vieira e Gregório de Matos.
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Ambos fazem parte da LITERATURA BRASILEIRA
* PERÍODO BARROCO
Gregório de Matos Guerra - ( 1636 - 1696 ) - Em 1636, nasceu na Bahia o poeta Gregório de Matos Guerra, cuja poesia destaca-se relevância histórica e literária.
Pode-se relacionar o conteúdo do texto ao histórico de Gregório de Matos. Sabendo que não teve uma conduta aprovada pela Igreja católica, devido a vida desgraçada e boêmia e suas sátiras muitas vezes carregadas de linguagem de baixo calão, o poeta realiza neste poema uma espécie de oração em que se coloca na presença divina.
Estudou no Colégio da Companhia de Jesus até 1650. Depois foi para Coimbra e graduou-se em Direito em 1661. Casou-se e iniciou sua atuação na magistratura. Satirizou políticos e outras figuras da sociedade, o que provocou sua expulsão de Lisboa. Por volta dos cinquenta anos, encontrando-se viúvo, retornou à Bahia. Passou a ter uma vida boêmia e a advogar pequenas causas. Casou-se novamente, teve filhos e recebeu proteção de bispos e governadores.
Escreveu poesias sacras, líricas e sátiras. Entretanto, não se pode afirmar com certeza se as poesias atribuídas a Gregório de Matos são realmente conservadoras em cópias manuscritas e compiladas em coleções, de acordo com um critério hoje desconhecido.
Padre Antônio Vieira - ( 1608 - 1697 ) - Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa em 1608. Veio cedo com os pais para a Bahia , passando a estudar no Colégio dos Jesuítas. Em 1623 entrou para o noviciado da Companhia de Jesus. Logo, demonstrou uma aptidão para a oratória, o que fez com que seus superiores lhes dessem a tarefa de ensinar Retórica aos noviços de Olinda.
Foi ordenado em 1634 e iniciou suas pregações. Em decorrência do movimento português da restauração da independência, vai para Portugal. Demonstra fidelidade a D. João IV, o novo monarca, que lhe prestigia e respeita muito. Chega a ser nomeado para várias embaixadas diplomáticas no estrangeiro.
No ano de 1652 passa a dedicar-se à catequese e à conversão dos índios no Maranhão. Passados nove anos volta à Lisboa, sendo severamente criticado por ideias sebastianistas.
Em 1681, volta ao Brasil e redige suas obras : Sermões , Histórias do Futuro, Esperanças de Portugal, Clóvis Prophetarum, além das cartas. Entre seus sermões destacam-se o Sermão da Sexagésima.
* PERÍODO BARROCO
Gregório de Matos Guerra - ( 1636 - 1696 ) - Em 1636, nasceu na Bahia o poeta Gregório de Matos Guerra, cuja poesia destaca-se relevância histórica e literária.
Pode-se relacionar o conteúdo do texto ao histórico de Gregório de Matos. Sabendo que não teve uma conduta aprovada pela Igreja católica, devido a vida desgraçada e boêmia e suas sátiras muitas vezes carregadas de linguagem de baixo calão, o poeta realiza neste poema uma espécie de oração em que se coloca na presença divina.
Estudou no Colégio da Companhia de Jesus até 1650. Depois foi para Coimbra e graduou-se em Direito em 1661. Casou-se e iniciou sua atuação na magistratura. Satirizou políticos e outras figuras da sociedade, o que provocou sua expulsão de Lisboa. Por volta dos cinquenta anos, encontrando-se viúvo, retornou à Bahia. Passou a ter uma vida boêmia e a advogar pequenas causas. Casou-se novamente, teve filhos e recebeu proteção de bispos e governadores.
Escreveu poesias sacras, líricas e sátiras. Entretanto, não se pode afirmar com certeza se as poesias atribuídas a Gregório de Matos são realmente conservadoras em cópias manuscritas e compiladas em coleções, de acordo com um critério hoje desconhecido.
Padre Antônio Vieira - ( 1608 - 1697 ) - Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa em 1608. Veio cedo com os pais para a Bahia , passando a estudar no Colégio dos Jesuítas. Em 1623 entrou para o noviciado da Companhia de Jesus. Logo, demonstrou uma aptidão para a oratória, o que fez com que seus superiores lhes dessem a tarefa de ensinar Retórica aos noviços de Olinda.
Foi ordenado em 1634 e iniciou suas pregações. Em decorrência do movimento português da restauração da independência, vai para Portugal. Demonstra fidelidade a D. João IV, o novo monarca, que lhe prestigia e respeita muito. Chega a ser nomeado para várias embaixadas diplomáticas no estrangeiro.
No ano de 1652 passa a dedicar-se à catequese e à conversão dos índios no Maranhão. Passados nove anos volta à Lisboa, sendo severamente criticado por ideias sebastianistas.
Em 1681, volta ao Brasil e redige suas obras : Sermões , Histórias do Futuro, Esperanças de Portugal, Clóvis Prophetarum, além das cartas. Entre seus sermões destacam-se o Sermão da Sexagésima.
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