diferenças e semelhanças entre as suítes de pacote Office da Microsoft 2010 e Libre Office 5.3.5.
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O LibreOffice é uma suíte de aplicativos livres, isto é, que podem ser manipulados a vontade sem violação de leis como acontece com softwares proprietários. Essa suíte possui inclusive um sistema gerenciador de base de dados, e os demais programas são maleáveis, bastando que para isso a empresa possua um profissional com habilidade de programação.
Além da possibilidade de alterar de maneira mais intrínseca os programas e formatos, o Libre Office é mais leve que o MS Office, rodando até mesmo em pendrive, sem exigir instalação.
Um dos passos que o MS Office deu que ainda não foi dado (mas está em desenvolvimento pela comunidade) pelo Libre Office foi como SaaS (Software as a Service). É possível utilizar as funcionalidades do MS Office na nuvem. Além disso, existe a possibilidade de edição síncrona por múltiplos usuários, desde que todos estejam utilizando a mesma ferramenta. Aí entra novamente o problema do padrão proprietário. Seria ótimo se tais ferramentas permitissem a utilização de outros editores, mas naturalmente esta não é a política da Microsoft e de demais desenvolvedores de softwares proprietários.
Naturalmente, o MS Office possui suas vantagens (cliente de e-mail, por exemplo) e ainda é a suíte de aplicativos mais utilizada no mundo. O problema principal reside nos padrões dos formatos dos arquivos, que são proprietários, representando um desafio a usuários que precisam editar e manipular tais arquivos.
Um padrão decorre de um conjunto de normas, que torna possível a reprodutibilidade e armazenamento de informações em arquivos. Tira também do conceito de caixa preta existente em padrões proprietários como os do MS Office e permite a verificação do que realmente acontece em um arquivo.
Dentre as características relativas à padrões abertos (extensível, disponível, de interesse coletivo) temos a disponibilidade de escolha do usuário. Isso quer dizer que um software aberto não restringe a escolha do usuário ao fornecedor. Dessa forma o usuário passivo torna-se ativo, ao entender o funcionamento do que está por trás dos padrões e utilizar isso a seu favor.
De forma mais especifica, o Libre Office faz uso de um formato que já foi reconhecido tanto pela ISO (Organização Internacional para Padronização) tanto pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), o ODF. ODF significa Open Document Format, e se divide em subformatos de acordo com o tipo de documento que é criado (texto, imagem, planilha, apresentação).
É razoável pensar que o ODT, por ser reconhecido e aceito, também pode ser chamado de padrão e colocá-lo na mesma categoria que os padrões proprietários do MS Office, entretanto deve-se lembrar que este é um padrão aberto, passível de mudança e visível para toda uma comunidade, que o altera conforma a necessidade.
Outro ponto importante é que ao padronizar de forma livre um formato, garante-se que ao longo dos anos não ocorrerão mudanças na estrutura do formato. Isso quer dizer que se você tentar abrir um arquivo ODF no futuro ele vai abrir da mesma maneira, mesmo que em outra versão do Libre Office.
Com todas essas vantagens associados aos softwares livre, a sugestão é realizar cursos e melhorar seu conhecimento sobre essas possibilidades, que não só librarão das amarras dos softwares proprietários, mas que também faz uso de conceitos que já são aprendidos naturalmente, como programação.
Espero ter ajudado, bons estudos.
Além da possibilidade de alterar de maneira mais intrínseca os programas e formatos, o Libre Office é mais leve que o MS Office, rodando até mesmo em pendrive, sem exigir instalação.
Um dos passos que o MS Office deu que ainda não foi dado (mas está em desenvolvimento pela comunidade) pelo Libre Office foi como SaaS (Software as a Service). É possível utilizar as funcionalidades do MS Office na nuvem. Além disso, existe a possibilidade de edição síncrona por múltiplos usuários, desde que todos estejam utilizando a mesma ferramenta. Aí entra novamente o problema do padrão proprietário. Seria ótimo se tais ferramentas permitissem a utilização de outros editores, mas naturalmente esta não é a política da Microsoft e de demais desenvolvedores de softwares proprietários.
Naturalmente, o MS Office possui suas vantagens (cliente de e-mail, por exemplo) e ainda é a suíte de aplicativos mais utilizada no mundo. O problema principal reside nos padrões dos formatos dos arquivos, que são proprietários, representando um desafio a usuários que precisam editar e manipular tais arquivos.
Um padrão decorre de um conjunto de normas, que torna possível a reprodutibilidade e armazenamento de informações em arquivos. Tira também do conceito de caixa preta existente em padrões proprietários como os do MS Office e permite a verificação do que realmente acontece em um arquivo.
Dentre as características relativas à padrões abertos (extensível, disponível, de interesse coletivo) temos a disponibilidade de escolha do usuário. Isso quer dizer que um software aberto não restringe a escolha do usuário ao fornecedor. Dessa forma o usuário passivo torna-se ativo, ao entender o funcionamento do que está por trás dos padrões e utilizar isso a seu favor.
De forma mais especifica, o Libre Office faz uso de um formato que já foi reconhecido tanto pela ISO (Organização Internacional para Padronização) tanto pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), o ODF. ODF significa Open Document Format, e se divide em subformatos de acordo com o tipo de documento que é criado (texto, imagem, planilha, apresentação).
É razoável pensar que o ODT, por ser reconhecido e aceito, também pode ser chamado de padrão e colocá-lo na mesma categoria que os padrões proprietários do MS Office, entretanto deve-se lembrar que este é um padrão aberto, passível de mudança e visível para toda uma comunidade, que o altera conforma a necessidade.
Outro ponto importante é que ao padronizar de forma livre um formato, garante-se que ao longo dos anos não ocorrerão mudanças na estrutura do formato. Isso quer dizer que se você tentar abrir um arquivo ODF no futuro ele vai abrir da mesma maneira, mesmo que em outra versão do Libre Office.
Com todas essas vantagens associados aos softwares livre, a sugestão é realizar cursos e melhorar seu conhecimento sobre essas possibilidades, que não só librarão das amarras dos softwares proprietários, mas que também faz uso de conceitos que já são aprendidos naturalmente, como programação.
Espero ter ajudado, bons estudos.
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