diferença entre o parto normal e o cesária ?
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Mamães
Sangramento: Enquanto no parto normal a paciente apresenta uma perda sanguínea de 500ml; na cesárea, esse valor sobe para 1,5 litro em média.
Infecção: Cesárea é um procedimento cirúrgico e, quando comparado com o parto normal, os riscos de infecção aumentam em 10x.
Recuperação: Mamães que já tiveram os dois tipos de parto sabem a diferença que é no dia seguinte em relação a dor, disposição e até função do intestino.
Placenta: Estudos mostram que o aumento do número de cesáreas aumenta consequentemente o número de placenta prévia e acretismo placentário em gestações futuras.
Aleitamento: Ao entrar em trabalho de parto a mamãe produz hormônios que ajudam na produção e descida do leite.
Bebês
Preparo para o nascimento: É comprovado que durante o trabalho de parto são produzidas substâncias no organismo do bebê que o preparam para o ambiente fora do útero.
Respiração: Ao sair pelo (apertado) canal vaginal, essa compressão do tórax ajuda o recém nascido a eliminar líquido amniótico das vias respiratórias. O mesmo não ocorre na cesariana.
Contato pele-a-pele: Após parto normal é possível colocar o recém-nascido junto ao corpo da mamãe logo nos primeiros segundos de vida. Isso aumenta a produção do hormônio do amor (ocitocina) tanto na mãe como no filho.
Aleitamento em sala: A OMS orienta os obstetras e neonatologistas a praticar o aleitamento materno em sala logo após o nascimento, isso é possível no parto normal.
São inúmeras as vantagens do parto normal e tudo isso diminui o período de internação da paciente, as internações dos recém-nascidos em UTI e até complicações em gestações futuras.
Indicações de cesárea
Se você é favor do parto vaginal ou não, o importante é saber que a cesárea possui indicações absolutas, ou seja, todas as condições nas quais o bebê não nasce pela via baixa.
Placenta prévia total: Às vezes, a placenta está inserida tão baixa que ela pode obstruir a passagem do nenê para o canal de parto.
Apresentação córmica: o nenê consegue nascer tanto de cabeça para baixo quanto sentado, mas em algumas situações ele está transverso e não consegue sair pela via normal.
Herpes genital: Apenas para os casos com lesão ativa.
Além das indicações absolutas existem as indicações RELATIVAS, ou seja, o nenê consegue nascer por baixo, mas a cesárea acaba por ser o procedimento com menos riscos.
Iteratividade: Para mulheres que já tiveram dois partos cesárea não é ideal que entrem em trabalho de parto, pois há risco de rotura do útero com as contrações.
Descolamento de placenta e eclâmpsia: São condições que necessitam de uma interrupção imediata da gestação. Deve ser feita pela via mais rápida, que geralmente é a via alta.
Prolapso de cordão: Quando o cordão umbilical sai pelo colo uterino e a cabeça do nenê pode comprimir o cordão interrompendo o fluxo de sangue.
Gemelar: Quando o primeiro bebê está sentado e o segundo de cabeça pra baixo, há riscos de prender a cabeça um no outro
Desproporção céfalo-pélvica: Mulheres com bacias estreitas podem ficar horas em trabalho de parto e não apresentar nenhuma evolução.
Macrossomia fetal: Nenês maiores de 4 kg podem ter dificuldade na hora de passar pelo canal vaginal.
Sofrimento fetal: Durante o trabalho de parto o nenê pode apresentar alguns sinais, que indicam que ele esteja sofrendo. Isso requer uma interrupção imediata da gestação.
Sangramento: Enquanto no parto normal a paciente apresenta uma perda sanguínea de 500ml; na cesárea, esse valor sobe para 1,5 litro em média.
Infecção: Cesárea é um procedimento cirúrgico e, quando comparado com o parto normal, os riscos de infecção aumentam em 10x.
Recuperação: Mamães que já tiveram os dois tipos de parto sabem a diferença que é no dia seguinte em relação a dor, disposição e até função do intestino.
Placenta: Estudos mostram que o aumento do número de cesáreas aumenta consequentemente o número de placenta prévia e acretismo placentário em gestações futuras.
Aleitamento: Ao entrar em trabalho de parto a mamãe produz hormônios que ajudam na produção e descida do leite.
Bebês
Preparo para o nascimento: É comprovado que durante o trabalho de parto são produzidas substâncias no organismo do bebê que o preparam para o ambiente fora do útero.
Respiração: Ao sair pelo (apertado) canal vaginal, essa compressão do tórax ajuda o recém nascido a eliminar líquido amniótico das vias respiratórias. O mesmo não ocorre na cesariana.
Contato pele-a-pele: Após parto normal é possível colocar o recém-nascido junto ao corpo da mamãe logo nos primeiros segundos de vida. Isso aumenta a produção do hormônio do amor (ocitocina) tanto na mãe como no filho.
Aleitamento em sala: A OMS orienta os obstetras e neonatologistas a praticar o aleitamento materno em sala logo após o nascimento, isso é possível no parto normal.
São inúmeras as vantagens do parto normal e tudo isso diminui o período de internação da paciente, as internações dos recém-nascidos em UTI e até complicações em gestações futuras.
Indicações de cesárea
Se você é favor do parto vaginal ou não, o importante é saber que a cesárea possui indicações absolutas, ou seja, todas as condições nas quais o bebê não nasce pela via baixa.
Placenta prévia total: Às vezes, a placenta está inserida tão baixa que ela pode obstruir a passagem do nenê para o canal de parto.
Apresentação córmica: o nenê consegue nascer tanto de cabeça para baixo quanto sentado, mas em algumas situações ele está transverso e não consegue sair pela via normal.
Herpes genital: Apenas para os casos com lesão ativa.
Além das indicações absolutas existem as indicações RELATIVAS, ou seja, o nenê consegue nascer por baixo, mas a cesárea acaba por ser o procedimento com menos riscos.
Iteratividade: Para mulheres que já tiveram dois partos cesárea não é ideal que entrem em trabalho de parto, pois há risco de rotura do útero com as contrações.
Descolamento de placenta e eclâmpsia: São condições que necessitam de uma interrupção imediata da gestação. Deve ser feita pela via mais rápida, que geralmente é a via alta.
Prolapso de cordão: Quando o cordão umbilical sai pelo colo uterino e a cabeça do nenê pode comprimir o cordão interrompendo o fluxo de sangue.
Gemelar: Quando o primeiro bebê está sentado e o segundo de cabeça pra baixo, há riscos de prender a cabeça um no outro
Desproporção céfalo-pélvica: Mulheres com bacias estreitas podem ficar horas em trabalho de parto e não apresentar nenhuma evolução.
Macrossomia fetal: Nenês maiores de 4 kg podem ter dificuldade na hora de passar pelo canal vaginal.
Sofrimento fetal: Durante o trabalho de parto o nenê pode apresentar alguns sinais, que indicam que ele esteja sofrendo. Isso requer uma interrupção imediata da gestação.
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O incômodo vem das contrações e do esforço que a mãe faz para que o bebê . Parto cesárea : A mamãe que tem seu bebe através dacesariana não sente dor alguma durante o parto.
Parto normal : Em alguns casos, em um parto normal pode ser feito um pequeno corte entre a vagina e o ânus (local chamado períneo)
Parto normal : Em alguns casos, em um parto normal pode ser feito um pequeno corte entre a vagina e o ânus (local chamado períneo)
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