Sociologia, perguntado por mv1558396, 5 meses atrás

diferença entre diversidade social e ética​

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Respondido por edilsomsimoes1000
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edilsomsimoes1000: https://brasilescola.uol.
edilsomsimoes1000: .com.br/sociologia/cultura-brasileira-diversidade-desigualdade.htm
Respondido por gabriellialbertini22
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Resposta: ÉTICA é uma palavra que vem do grego ETHIKÒS que significa “costumes” é o estudo da conduta humana em direção a um bem comum.  A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta. Tradicionalmente ela é entendida como um estudo ou uma reflexão, científica ou filosófica, e eventualmente até teológica, sobre os costumes ou sobre as ações humanas. Mas também chamamos de ética a própria vida, quando conforme aos costumes considerados corretos. A ética pode ser o estudo das ações ou dos costumes, e pode ser a própria realização de um tipo de comportamento.  “Desde o nascimento nos encontramos envoltos por valores herdados, porque o mundo cultural é um sistema de significado estabelecido por outros (...) Na medida em que atendemos ou transgredimos certos padrões, nossos comportamentos são avaliados bons ou maus, e o que produzimos é julgado belo ou feio.”.

As diferenças existentes entre determinados grupos são denominadas de diversidade cultural. Essa diversidade diz respeito a variedade e convivência de ideias e são produzidas pelos grupos sociais ao longo de suas histórias, de suas experiências em grupo, na organização da vida social e política.  “As diferenças culturais são construídas culturalmente tornando-se, então, empiricamente observáveis; e as diferenças também são construídas ao longo do processo histórico, nas relações sociais e nas relações de poder.”  Entende-se então que, o conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e que são adquiridas por meio da educação, tradição e pelo cotidiano é denominado de moral. Que Durkheim definia como a “ciência dos costumes”.  “(...) moral é um conjunto de valores e regras de ação propostas aos indivíduos e aos grupos por intermédio de aparelhos prescritivos diversos, como podem ser a família, as instituições educativas, as igrejas, etc.”  Em um mundo globalizado fica impossível a convivência entre tantos grupos diversos, se não houvesse um código moral para nortear os conflitos entre as diferenças. Daí a importância da Declaração Universal dos Diretos Humanos.  “(...) na vida moderna há uma primazia do indivíduo sobre a coletividade. A coletividade moderna é uma soma de indivíduos. A moral é, então, o que a soma dos indivíduos humanos estabelece como lei para si a fim de se protegerem mutuamente, e de não se prejudicarem reciprocamente, ou até para se beneficiarem.”  

Surge então, a ética que nasce da  necessidade do questionamento sobre a moral. A ética leva o homem a questionar os valores estabelecidos pela moral e o faz agir não somente por hábitos ou educação, mas por inteligência convicção e responsabilidade. O que leva Weber a defender duas vertentes da ética, a saber: a ética da convicção e a ética da responsabilidade.

A ética da convicção tem o seu valor pautado em cumprir, seja a vontade de Deus ou a lei que existe independente do indivíduo praticante da ação ser ou não beneficiado.

“Fazer o bem é cumprir a norma, independente do resultado que isso trará”.

A ética da responsabilidade tem o seu valor pautado nos resultados, ou seja, o indivíduo realiza a ação em função do resulto que será obtido.

“A ética da responsabilidade ensina que devemos ter em conta as consequências previsíveis da própria ação. Nessa perspectiva, o que importa são os resultados, não os princípios, ou a intenção”.  Explicadas algumas definições, é importante salientar que o indivíduo se torna um ser moral através da educação e da convivência com outros seres humanos. A criança nos primeiros anos de vida  passa por um período marcado pela ausência da lei, que é denominado (anomia). Entre os três e quatro anos ela começa a perceber a presença das normas que norteia seu grupo social, que é chamado de (heteronomia), somente por volta dos sete anos de idade a criança percebe que é um ser autônomo que goza de liberdade e pode fazer suas próprias escolhas, essa etapa é denominada de (autonomia).

Explicação: Espero ter Ajudado :)

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