DIANTE DA EPIDEMIA, JOVENS ATUAM EM SUAS COMUNIDADES Conheça a história da jovem Juliana Carmo, participante do projeto Geração que Move no Rio de Janeiro “Até minha adolescência, o Parque Colúmbia foi meu lugarzinho, eu nunca tinha saído de lá pra conhecer esse mundão”. A trajetória da jovem Juliana Carmo, hoje com 20 anos, ganha novos rumos quando, em 2014, se muda com a mãe para Honório Gurgel, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e ingressa em escola situada na Zona Sul da cidade. Atualmente moradora de Seropédica, município da Baixada Fluminense, a jovem afirma que seu coração está entre Parque Colúmbia e Honório Gurgel, territórios onde concentra sua atuação. A inquietação de Juliana em encontrar soluções para desafios que afetam sua comunidade a acompanha faz tempo. “Me doía muito quando eu via um amigo se envolvendo ou sendo assassinado. Eu queria ser a “presidenta” do Parque Colúmbia, sempre acreditei que podia transformar o meu bairro”. Com apoio dos pais, Juliana começou a engajar-se em projetos sociais ainda na infância. Desde os 16 anos, o trabalho em projetos comunitários passou a ser opção de renda – “entre outros bicos”, diz, “pois estou sempre no corre”. A linguagem predominante na fala da entrevistada é A) informal. B) formal. C) redundante. D) técnica Por favor, eu preciso urgente.
Soluções para a tarefa
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d
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Não é a D, é a letra
A) Informal
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As falas destacadas entre aspas são informais, se lerem irão entender.
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