Deuses do Egito texto resumo 15 linhas
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“Filme épico, Deuses do Egito é a grande estreia da semana. Conta a história do soldado mortal Beck (Brenton Thwaites) que vive em um Egito ancestral dominado por deuses. Junto ao deus Hórus (Nikolaj Coster-Waldau) enfrentam Set (Gerard Butler), deus da Escuridão.”
Aventura, fantasia e ficção se misturam neste épico que se baseia na mitologia egípcia. Com muitos efeitos de computação gráfica (CGI), embora tenha um romance motivador o objetivo da trama é mostrar a eterna luta do bem contra o mal.
O diretor egípcio-australiano, Alex Proyas, nos oferece um filme grandioso, com cenários fantásticos e ótima trilha sonora. Adaptado da história de Hórus, o deus-falcão egípcio, senhor do céu e símbolo máximo da realeza divina, que aparece em hieróglifos egípcios no início da civilização dinástica em 3000 a.C.
Tudo inicia quando o deus Osíris, apoiado pela esposa deusa Ísis, resolve passar a coroa para seu filho Hórus. No meio da festa, numa entrada triunfal capaz de fazer inveja à bruxa Malévola, entra Set, deus do Deserto e da Escuridão, irmão de Osíris.
Ele afronta Osíris e Hórus e reclama o trono do Egito. Além de assassinar o irmão ele rouba os olhos do sobrinho, sua força. A partir daí o povo sucumbe à tirania de Set.
Mas o deus não contava com a astúcia de um simples mortal, que junto com a amada Zaya (Courtney Eaton) resolve ajudar Hórus. Beck consegue roubar de Set o olho de Hórus devolvendo-lhe a força.
O conteúdo é esse e o que se passa no meio disso é muita ação, efeitos visuais que ora nos assombram –em ótimo 3D- e ora decepcionam. Tem um elenco que agrada, com bons atores: Geoffrey Rush, deus do Sol- Rá, Rufus Sewell, o arquiteto Urshu, Chadwick Boseman, Toth, deus da Sabedoria e Elodie Yung, deusa do Amor.
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