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Maria Leopoldina é uma das grandes personagens da história brasileira e teve papel importante na condução da independência do Brasil, em 1822. Arquiduquesa da Áustria, Maria Leopoldina casou-se com d. Pedro I, na época príncipe português. Apesar da sua importância no processo de independência do Brasil, Leopoldina teve seu papel diminuído nas gerações seguintes.
Apesar da grande influência que ela teve sobre d. Pedro na independência, seu casamento com o primeiro imperador do Brasil não foi feliz. Ela teve sete filhos, e os historiadores afirmam que, além de d. Pedro tratá-la mal, suas traições eram famosas. Existem indícios de que ela chegou a ser agredida pelo imperador, e, em 1826, acabou falecendo por complicações de um aborto espontâneo.
Leopoldina casou-se com d. Pedro, em 1817, e teve um casamento bastante infeliz. [1]
O fator que marcou definitivamente a vida de Leopoldina, porém, foi o seu casamento com um príncipe português chamado d. Pedro. As negociações iniciaram-se durante o Congresso de Viena, e, no caso dos portugueses, o casamento de d. Pedro foi a maneira pensada para finalizar as aventuras sexuais do filho do imperador português d. João VI.
O casamento de d. Pedro com Leopoldina também era diplomaticamente importante para os dois países (Áustria e Portugal). Para os portugueses, ele aumentava a influência de Portugal em uma das mais tradicionais monarquias europeias e abria caminho para diminuir sua dependência dos ingleses, para os austríacos, ele aumentava a influência deles na América.
Depois de extensas negociações, o casamento de Leopoldina e d. Pedro foi acertado e realizado, por procuração, em 13 de maio de 1817, na Igreja dos Agostinianos, em Viena. Como a família real portuguesa estava instalada no Rio de Janeiro na época, Leopoldina foi preparada para mudar-se para o Brasil.